09 outubro 2010

Comunidade diz ter contato com ETs

Eles dizem que serão salvos pelos extraterrestres
 no “fim do mundo”. (Foto: Arquivo do UFO Nordeste)
Uma comunidade no Mato Grosso do Sul afirma estar em contato com extraterrestres. Eles construíram uma cidade para esperar o fim do mundo e dizem que serão salvos por eles. Apesar de muita gente na região, que seria uma porta de “entrada e saída” para esse tipo de criatura, dizer que crê mesmo na existência desses seres, especialistas questionam o fenômeno.

O estudo desse tipo interação ganha cada vez mais adeptos no Brasil. Recentemente, a Aeronáutica tornou públicos documentos que mostram relatos sobre o aparecimento de Óvnis (objetos voadores não identificados) no Brasil – as informações estão à disposição do Arquivo Nacional no Rio de Janeiro.

Esses relatos, catalogados pela Aeronáutica nesta década, foram feitos por pessoas que viram esses objetos no céu enquanto estavam no chão e também por pilotos de avião, que avistaram os óvnis durante suas viagens. Antes, já haviam sido abertos os arquivos referentes a essas ocorrências até os anos 90. Com os novos documentos, o que os ufólogos (pessoas que estudam o assunto) querem é conhecer melhor esses casos.

Veja a análise de especialistas no assunto no programa Domingo Espetacular deste domingo (10). O programa, apresentado por Paulo Henrique Amorim, Janine Borba e Fabiana Scaranzi, irá ao ar a partir das 20h, na Rede Record.






Fonte: R7.com

27 setembro 2010

O acobertamento do Caso do Cabo Valdés

Este é um caso clássico na ufologia, contudo diferente da maioria. Porque a "vítima" da abdução, o Cabo Valdés, fez declarações sobre o acontecido poucas vezes. Depois disso, tudo o que se soube veio de seus colegas de farda, que junto com ele montavam guarda naquela noite de 25 de abril de 1977.

No dia 25 de abril de 1977, o cabo Armando Valdés desaparecia em plena noite sob os olhos de seus soldados: uma bola luminosa imensa lá estava a algumas dezenas de metros de uma fogueira que brilhava na noite. Graças à agência FRANCE PRESSE, um jornalista chileno, correspondente da agência internacional, tinha recebido instruções para seguir permanentemente o caso e obter o máximo de precisão sobre as seqüências deste encontro de terceiro grau. Infelizmente, o cabo Armando Valdés e seus sete soldados não podiam ser achados, pois tinham sido literalmente seqüestrados pelos serviços especiais do Exército chileno. Chegar ao contato de Valdés era algo impossível.

Mais tarde, no começo de maio de 1978, uma informação interessante: o cabo Valdés e seus soldados tinham sido levados, no dia 25 de abril de 1978, ao próprio lugar em que se tinham dados os acontecimentos. O Exército chileno tinha interditado o perímetro durante aquela tentativa de reconstituição. Enfim, em dezembro de 1978, a direção da Agência FRANCE PRESSE em Paris informava que seu correspondente no Chile conseguirá obter com exclusividade mundial, a primeira entrevista do Cabo Valdés. Pois este militar de carreira deixara o exército – sem dúvida marcado por uma aventura que ninguém ainda pôde explicar. Eis o documento. Nota-se que o cabo Valdés, muito calmamente, dá notícias precisas sobre sua fantástica aventura.

A Lenda

Muitas histórias acabaram surgindo entorno desse caso. Histórias até mesmo de que o Cabo teria sido levado para a NASA, de que teria virado um gênio matemático, etc.

Depois, durante a produção de um "documentário" de TV que posteriormente foi veiculado no Brasil pela Discovery, com o título de "OVNIs sobre os Andes", descobriu-se que o Cabo Valdés ainda servia ao exército chileno, no setor veterinário.

Toda esta história fantástica pode ser visto até os 6 minutos e 52 segundos no vídeo abaixo, que é parte do "documentário" citado acima.






Fonte: CUB

25 maio 2010

Dona de casa diz ter visto um Ovni


Dona Cleonildes, como é conhecida, disse não só ter visto como fotografado um Ovni no município de Itabaiana, interior de Sergipe.

Verdade ou mentira a suposta visita do Ovni o assunto não só foi o mais discutido como também dividiu opiniões e correu o município.

Veja abaixo a reportagem do jornal SETV 2ª Edição:



Fonte: Em Sergipe.com

06 fevereiro 2010

Morador de Camaçari avista luz forte


Depoimento da testemunha:

Eu e meu pai estávamos tomando banho de piscina quando reparamos uma luz que se destacava no céu...

Então perguntei para meu pai: Pai o que era aquilo. Meu pai se assustou e logo saímos da piscina, já era noite e entre as nuvens era possível se ver uma forte luz em destaque.

A luz estava na horizontal, e se estendia e alargava no meio.

Corri para chamar minha mãe, irmã, e irmão que ficaram apavorados com tal coisa, e falaram que era apenas um avião entre as nuvens, então eles foram assistir televisão.

Estou em Camaçari, na Vila de Abrantes em frente à Estrada do Coco.

A luz era muito forte. Enquanto vim para internet comunicá-los meu pai me chamou, e quando olhei para o céu de novo, a luz não estava mais lá.

17 dezembro 2009

Bola de gelo caiu do céu em Catanduva

Fonte: O Regional

O Regional
Moradores e curiosos se aproximaram do local.

Uma Esfera de gelo caiu no final da tarde de ontem, no municipio de Catanduva, interior de São Paulo.

Os relatos dos vizinhos da residência onde a esfera de gelo caiu, eram diversos. José Carlos Santana que é vizinho, e que estava no meio da rua quando o fato ocorreu, pensou que se tratava de um avião.

"Estava conversando quando rapidamente escutei um assobio. No primeiro momento, tive a certeza de que poderia ser um avião. Ficamos assustados e desesperados, sem saber a quem recorrer nesse instante", comentou o ensacador José Carlos Santana.

Segundo a testemunha, a pedra caiu de posição diagonal, tendo causado enorme destruição na sala da residência. "Nunca imaginei que fosse uma pedra de gelo. Na hora, não deu para ter uma noção do que realmente estava acontecendo. Por isso, não consegui distinguir ao certo. Poderia ter ocorrido uma tragédia", comentou o morador.

A comerciante Gisele Patané Tódaro que é vizinha da residência, chegou até a guardar um pedaço da pedra de gelo em sua geladeira. "Estava no quintal, quando de repente escutei um barulho ensurdecedor, um assobio muito estridente. Olhei para o alto e vi um objeto grande, redondo e com uma fumaça branca que saía de sua volta", comentou.

Em seguida, a comerciante disse, que escutou apenas um forte barulho. "Parecia um grande bloco de granito. Ele caiu do céu de maneira inclinada e com certeza poderia ter ocasionado uma tragédia", relatou.

Um dos vizinhos levantou a hipótese de que a pedra poderia ser radioativa. "Ficamos com medo de que ela pudesse emitir radiação. Mas, ao chegarmos mais perto, vimos que se tratava de gelo convencional e então pudemos manusear o objeto", comentou.

Após o susto, a comerciante achou que pudesse ser algo sobrenatural. "Foi um barulho muito forte e ensurdecedor. Nunca poderia imaginar que uma pedra de gelo fosse cair justamente na Vila Motta". Passado o susto, a comerciante diz considerar que seja algo sobrenatural.

A dona-de-casa Vera Lúcia Belani também acreditou que se tratava de um avião. "Estava fora de casa conversando com meus filhos, quando esse objeto veio. De tão forte que foi o barulho, acreditamos que se tratava de um avião. Não dá para estimar a velocidade em que esse bloco caiu, pois caiu de maneira muito rápida", comentou.

O Corpo de Bombeiros de Catanduva isolou a área próxima da residência. A Polícia Militar elaborou um boletim de natureza de dano.

08 dezembro 2009

Caso do Tucano da FAB continua sem explicação

O caso do Tucano da FAB (Força Aérea Brasileira) que caiu durante uma apresentação em 1997, continua sem explicação.


Veja o objeto dentro do circulo em vermelho.

Segundo especialistas, o Tucano, é reforçado para aguentar as manobras realizadas pelo mesmo.

5 segundos antes da queda da aeronave, um objeto rendondo pequeno, passa abaixo do avião. O que seria aquilo, revejam o caso e palpitem.

06 dezembro 2009

Mistério: Pedra que veio do espaço muda de cor

Fonte: CUB


Inconfidentes - MG

Depoimento de Edmilson Rocha Machado:

Há 38 anos, quando minha esposa tinha apenas sete anos, ela disse ter visto algo diferente próximo a casa onde ela residia com os pais em Inconfidentes - MG.

Ela disse ter visto algo parecido com um veículo, só que era muito diferente dos veículos da época, e não tinha rodas. Era como se flutuasse sobre o solo, o veículo ficou por cerca de 15 minutos pairando sobre uma mata rasteira na beira da estrada, e depois desapareceu, quando minha esposa tentou se aproximar do local onde se encontrava o veículo.

Foi quando ela encontrou uma pedra estranha...

Ela chegou a comentar o assunto com outras pessoas naquele tempo, mas só que pelo fato de ser uma criança ninguém deu importância.

Ela guarda esse mistério até hoje!

Gostaria de uma análise nesta pedra, pois já levei em alguns geólogos e nada souberam dizer sobre que tipo de material está contido na pedra.

A pedra tem o formato oval e é cheia de linhas circulares em alto relevo parecendo digitais.

A pedra muda de cor de acordo o ambiente e é muito bonita e estranha.

15 outubro 2009

Objeto luminoso é filmado na Chapada dos Guimarães



 Imagem aérea da cachoeira Véu de Noiva, no Parque da Chapada 
(Foto: Edson Rodrigues/Secom-MT)

Um objeto voador foi filmado por um morador da Chapada dos Guimarães no Mato Grosso por volta das 10h. 40min. da noite e por diversas vezes o objeto muda de cor.


O vídeo apresenta um ponto luminoso num fundo preto. Acreditamos como na matéria que o mesmo tenha sido feito ao ar livre, porém este não serve como prova da existência do fenômeno por não haver pontos de referência na filmagem tanto na Terra quanto no céu.

Este é o tipo do caso onde o relato da testemunha vale mais que o vídeo. Neste caso o vídeo passa a ser uma mera ilustração do relato da testemunha.

Veja o video: 




04 outubro 2009

Objeto com luzes brancas e vermelhas assusta universitária

Fonte: CUB


Macapá - AP

Sou de Macapá - AP, e vi algo muito estranho no dia primeiro de outubro de 2009, que gostaria de entender melhor, apesar de preferir não acreditar em manifestações de seres extraterrestres.

Ontem, voltando da faculdade, estávamos minha mãe, meu irmão e eu no carro, passando pela Av. 

Almirante Barroso, no perímetro compreendido entre as ruas Hamilton Silva e Leopoldo Machado, quando avistamos um grupo de umas quatro pessoas olhando em uma única direção, rumo ao céu, e fazendo uma gravação com uma máquina de filmagem.

Estranhamos, mas não perguntamos nada para eles. Apenas resolvi olhar para ver o que estava acontecendo, quando minha mãe disse: "filha, deve ser aquela estrela bonita que eles estão olhando".

Mamãe encostou o carro porque meu irmão disse que se tratava de um meteorito, pois era uma luz muito brilhosa e intensa.

Chegamos à conclusão de que não se tratava de estrela ou meteorito.

O objeto tinha luzes brancas e vermelhas, que acendiam e apagavam num eixo circular. Não sei explicar, se alguém olhasse sem prestar atenção, pensaria que era tipo uma barra de luz, mas fixando melhor a vista, perceberia que se tratava de um eixo circular. 

É difícil de explicar, não sei. Talvez junto com outras pessoas, fique mais fácil expressar o que vi.
Luz muito forte, forte mesmo. A gente queria entender melhor e não conseguia.

Minha mãe foi com o carro até a Av. Mendonça Júnior, para "seguir" o objeto, que ora se distanciava para um lado, para o outro, ora se aproximava.

Pedi para irmos para casa, pois estava com muito medo daquilo.

Chegando à rua de casa, a vizinhança estava olhando o negócio. Em cidade pequena temos costume de ficar até tarde nas calçadas, conversando.

Eu mesma entrei logo, pois não agüentava mais ver aquilo, mas minha mãe e meu irmão ficaram olhando ainda.

25 setembro 2009

Médico diz que resgatou um extraterrestre em acidente de carro

Fonte: Rede TV

O homem afirma ter encontrado uma aeronave com dois humanóides, um deles estava sem vida.


04 setembro 2009

Pedra encontrada em São Simão não é meteoro

Fonte: CUB

 Estação Sucuri - São Simão

A reportagem do Jornal A Cidade, de Ribeirão Preto, levou amostras da pedra encontrada no cerrado, onde hoje existe plantação de eucaliptos na antiga estação Sucuri. Estudos preliminares descartam que a pedra tenha vindo dos céus. O resultado definitivo sairá após exames mais detalhados realizados no laboratório de Geologia da Unesp em Rio Claro pelo professor Antenor Zanardo.

Segundo o professor não há duvida de que a amostra nada mais é do que fragmento de arenito Botucatu e não de um meteoro.

Essa pedra não veio do céu não, é aqui da terra mesmo", afirma Zanardo.

A descoberta tão desejada e propagada na região, mais uma vez cai por terra. Os indícios existentes do meteoro são apenas relatos de pessoas que viram o fenômeno não explicado, que aconteceu nos céus de São Simão em 1967. Para muitos, apenas uma lenda que sobrevive há décadas. Para outros, ela deve estar lá em algum lugar, apenas a espera de ser descoberto e por fim definitivamente aos boatos.

Avisado sobre os exames preliminares sobre a pedra, um dos simonenses que acompanhou a equipe de jornalismo do jornal A Cidade, Euclídes Vitório, não acreditou. "Tem certeza mesmo?"

O professor realmente falou que não é um meteorito? Mas lá próximo tem um buraco que acho que é do tal meteorito. Acredito até que parte dele deve estar encoberto pela terra. Mas realmente fiquei chateado em saber que não foi dessa vez que descobrimos o meteoro", conclui.

25 agosto 2009

Quarenta e dois anos depois o Caso São Simão volta a ser notícia

Fonte: CUB

 
Quarenta e dois anos depois do estranho fenômeno que acordou e assustou São Simão, a descoberta de uma pedra no cerradão, em torno da cidade, pode ser a pista para desvendar um enigma ainda sem resposta.

O telefone toca. É de São Simão. Foi encontrada uma pedra de tamanho descomunal no meio do cerrado. Pode ser a pista, que se procura há exatos 42 anos, para explicar o susto que paralisou a cidade em 14 de agosto de 1967. Mas o que aconteceu de extraordinário naquela madrugada de segunda-feira?

Boa parte dos moradores da cidade nem era nascida ainda, e os mais velhos, que viveram aqueles instantes, não se lembram direito. Baseados em informações daquela época, porém, é possível supor que o dia anterior, domingo, 13 de agosto, correu como todo domingo de cidade pequena. À noite, o footing na pracinha. No clube Recreativo uns poucos jovens dançavam solto Marcianita na voz de Sérgio Murilo. Sucesso do fim da década de 50, a música ainda excitava os corpos juvenis:


"Eu quero um broto de Marte que seja sincero
Que não se pinte, nem fume
Nem saiba sequer o que é rock and roll.
A distância nos separa
Mas no ano 70 felizes seremos os dois...
"

No cine Oásis, professoras, fazendeiros, bancários, funcionários públicos e namoradinhos em geral veem no escurinho do cinema Audrey Hepburn e George Peppard em "Bonequinha de Luxo".

Um jovem estudante escreve uma redação que é publicada no semanário local "O Trabalho", atestando que realmente aquela é uma noite de estrelas. Mas, sobre o país, um véu negro já tapava todas elas : vivia-se o período da ditadura militar com o general Costa e Silva no comando do governo.

Preso no Rio, por ter criticado o general Castelo Branco após a sua morte, naqueles dias o jornalista carioca Hélio Fernandes era transferido da ilha de Fernando de Noronha aqui para Pirassununga. Meses depois, Che Guevara seria assassinado na Bolívia.

Distante de tudo, São Simão continuava a sua vidinha calma, sem violência, sem prisões, sem torturas. Mas naquela madrugada a população iria pular da cama, sobressaltada.

O GRANDE ESTRONDO

Eram exatamente 3h40 da madrugada quando funcionários da Companhia Mogiana - Nelson Pereira, Antônio Pereira da Silva e um tal de Marcílio - de plantão na pequena estação de Sucuri, escutaram a aproximação do trem cargueiro em direção a São Simão. O trem parou esguichando fumaça na estaçãozinha. A demora foi pouca, nem um minuto. Recebeu autorização para ir em frente e partiu.

E foi então que aconteceu: um grande estrondo, de tremer o chão, um clarão no céu que durou segundos e todo o escurão virou dia, enxergando-se com nitidez todas as arvores tortas e raquíticas do cerradão.

A população de São Simão assustada saiu à rua de pijama, de camisola. Muitos rezavam, entregavam a alma a Deus. Alguns pensaram que era o fim do mundo.

O advogado simonense Guido Louzada vivia em São Paulo nessa época. Logo soube da notícia e ligou imediatamente para o pai. Queria detalhes:

- Lembro-me até hoje, foi no dia em que Israel invadiu o Egito, na Guerra dos Sete Dias...


Detalhes ninguém tinha. Mas o falatório sobre o fenômeno correu mundo.



COBERTURA INTERNACIONAL

O mais famoso repórter da TV brasileira da época, Saulo Gomes, da então TV Tupi, se deslocou na terça-feira de manhã para São Simão. Hoje, morando em Ribeirão, com 81 anos, conta que a luminosidade atingiu um raio de 140 quilômetros a partir do cerrado de São Simão. O clarão teria sido visto em várias cidades: Ribeirão Preto, São Carlos, Aguaí, Porto Ferreira, Leme...

Saulo ouviu tratoristas, motoristas de ônibus, caminhões, carros que trafegavam naquele horário e todos informaram que os faróis foram ofuscados pelo clarão do céu e também que muitos motores pararam de funcionar naquela hora.

Na terça de manhã, não só o repórter Saulo Gomes estava no cerrado à procura do objeto misterioso que teria caído do céu, mas também profissionais da grande imprensa brasileira
e até da revista norte-americana Time-Life.

O trabalho dos repórteres não foi livre. A Aeronáutica cercou a área onde provavelmente teria caído o objeto, por coincidência numa fazenda do então major-médico, Rubens Barbirato,
que servia em Pirassununga.

Correu a informação de que os militares teriam recolhido destroços na propriedade do major, informação até hoje não confirmada. O falatório era de que tinham caído pedaços da nave
norte-americana, Gemini 8 ou a cápsula Agena 8, e que os gringos também estariam no local e não deixavam ninguém se aproximar.

- Tinha nego falando inglês pra chuchu! - lembra Luis Antônio Nogueira, hoje diretor do Museu de São Simão.

A presença de norte-americanos na área, porém, não foi confirmada.



MARCIANOS?

Outros faziam suposições mais ousadas: uma nave de marcianos - naquela época ainda não se falava em ETs - teria pousado na região. Os mais sensatos apostavam na possibilidade da queda de um grande meteorito no cerrado.

Mas nada de pedaços de foguete, nada de nave de marcianos, nada de meteorito. Todas as buscas dos repórteres foram em vão. Saulo Gomes e o então repórter da rádio 79 de Ribeirão, Antônio Carlos Morandini até sobrevoaram a área num avião teco-teco mas não viram nada, nenhum objeto, nenhuma cratera.

- Procuramos até cansar, mas infelizmente não descobrimos absolutamente nada.- lembra Morandini.



NA PRIMEIRA PÁGINA

Um dia após o acontecimento, o jornal A Cidade estampava na capa: "Meteoro teria caído em São Simão".E informava que "três funcionários da Estação do Cerrado observaram o fenômeno e disseram que uma luz muito forte antecedeu ao enorme estrondo que fez trepidar a terra".

O escrivão Wilson, da delegacia de polícia de São Simão relatou que "após o estrondo, houve um baque surdo que fez a terra tremer e depois um som de algo rolando em alguma descida".

O caso ficou na primeira página de A Cidade até o dia 19 de agosto de 1967. No dia 17, o jornal manchetou:

"BRASA VOADORA PODERÁ SER ENCONTRADA HOJE" e no dia 19: "BRASA VOADORA NÃO FOI ENCONTRADA."



NO JORNAL LOCAL

Só no sábado seguinte, o semanário "O Trabalho", de São Simão, deu o grande acontecimento manchetando uma pergunta: "Meteorito ou cápsula do Agena 8?" O texto dizia: " Na madrugada do dia 14 do corrente por volta das 3h45 nossa cidade foi tremendamente abalada por um poderoso estrondo que deixou toda a população sobressaltada devido ao violento impacto que jamais se registrou em nossa pacata cidade."


Dias depois do episódio, Luiz Carlos de Souza, na época com 15 anos de idade, era o vencedor de um concurso de redação na Escola Técnica de Comercio, com uma redação sobre o estranho fenômeno do dia 14 de agosto. Para o garoto, o acontecimento promoveu a cidade: "Quatorze de agosto, 3, 45 horas, madrugada calma, céu estrelado. Nosso Vale da Saúde que há tempos precisava de uma divulgação de suas belezas naturais recebeu esta oportunidade como uma bênção de Deus".

Hoje com 57 anos Luis Carlos, bancário aposentado, é o secretário da Saúde de São Simão. Ainda se lembra do "apavorante barulho que pareceu um enorme soquete fazendo tremer o chão da cidade."



TERROR OU DISCO-VOADOR

Dois dias depois do ocorrido em São Simão, na quarta feira, os repórteres Saulo Gomes, da Tupi, e Antônio Carlos Morandini decolavam mais uma vez de teco-teco do aeroporto Leite
Lopes. Dessa vez para Buritizal, a 170 quilômetros ao norte de São Simão.

De lá vinha também a notícia de que a população estava apavorada por causa de um objeto luminoso que havia explodido no céu. Pedras teriam atingido o telhado de uma farmácia e
um barracão de tirar leite.

Os moradores também falavam em fim de mundo, discos voadores, e até em ação de terroristas, fato comum na época.

Em Buritizal, Saulo Gomes recolheu no curral três pedras, que guarda até hoje e que ele acredita possam ser pedaços do meteorito que caiu sobre a região.



"EXTRAORDINAIRE!"

O sitiante Almir Cancilieri, que em 1967 teve o telhado do seu curral atingido por pedras lembra bem que lá, o estrondo e clarão no céu não aconteceu de madrugada como em São Simão, mas ao anoitecer, entre 18 e 19 h.

- Foi um baruião, um estrondo, teve gente na cidade que até passou mal- lembra.

Um engenheiro francês, William Ball, de Strassburg, de férias no Brasil a convite de um parente de Almir que traduziu para ele a historia, comentava de olhos arregalados:

- Extraordinaire! Extraordinaire!

Dona Edna, a mulher de Almir, lembra que "quando aquilo aconteceu" ainda eram namorados. Estavam na sala, diz ela. Estavam na rua, dia Almir.

Mas sobre a explosão, o depoimento é o mesmo:

- Foi um baruião, mais alto que os bumbo de Folia de Reis: tum, tum!

Aquilo crariô tudo dentro de casa!

Conta que uma tia, a Luísa, "morreu e vortô na hora do estrondo: ela ficô pretinha, mas aí foi vortando, vortando e recuperô"...

Hoje com 77 anos, a tia Luísa demora para lembrar daquele dia:

- Ah, parece que tô lembrando, lembro muito longe... foi tipo um relâmpo, que passou aquela faísca de fogo, um risco de fogo, um rabo preto e um trovão, aí eu caí e enrolei a língua...



O ACHADO CABE UM HOMEM NO BURACO QUE VAMOS ESTUDAR

Passados 42 anos dos acontecimentos em São Simão e Buritizal, o diretor do Museu de São Simão, Luís Antônio Nogueira telefona para o A Cidade para informar sobre um achado, segundo ele, espetacular.

Perto da estaçãozinha de Sucuri, área onde teria caído um objeto em 1967, foi encontrada uma grande e estranha pedra no meio de extensa plantação de eucalipto.

Segundo Nogueira, a pedra só poderia mesmo ter caído do céu. Seria então o grande meteorito que assustou e fez tremer São Simão e jogou lascas de pedras até em Buritizal?

Hoje, pouco resta do cerradão de São Simão, extensas plantações de eucalipto cobrem quase toda a área. Para chegar até o local contamos com a colaboração de dois guias que conhecem bem a área: os irmãos Paulo Renato Souto e Carlos Eduardo Souto.

A pedra está a 13 quilômetros da cidade, perto da estaçãozinha de Sucuri e realmente impressiona. Causa estranheza pelo seu tamanho e solidão em meio à região que é só de
areia. Com uma trena tiramos as suas medidas: tem 12 metros de circunferência, por 3 metros de altura. Se for realmente um meteorito será senão o maior, um dos maiores do mundo. O maior que caiu na terra até hoje, foi encontrado na Namíbia, na África, pesando
60 toneladas. E o maior encontrado no Brasil, foi em 1784 na Bahia, pesando cinco toneladas.

A pedra de São Simão apresenta várias saliências e buracos. Num deles, que parece uma porta, cabe um homem em pé. O repórter Saulo Gomes enfia a mão num dos buracos e
retira lá de dentro... pedaços de plástico.

- Isso é coisa dos peão que trabalham por aqui...

- diz o guia Paulo Renato, com ar de reprovação pelo desrespeito pela pedra.

O guia conta que aquela pedra transmite estranha energia e pede para o repórter colocar a mão sobre ela por alguns minutos.

- Sentiu alguma coisa diferente?

Infelizmente, não senti nada.

Recolhemos algumas lascas de pedras, que esfarelam na mão . Elas e as pedras recolhidas em Buritizal pelo repórter Saulo Gomes em 1967 serão enviadas para análise no departamento de Geologia, da Unesp de Rio Claro.

Os fragmentos são, até o momento, as únicas pistas para tentar desvendar o que aconteceu naquele agosto de 1967. Não resta dúvida que foi, como disse o francês de Strassburg, algo "extraordinaire".

Obs.: Esta matéria feita pelo jornalista e escritor João Garcia foi publicada no Jornal A Cidade de Ribeirão Preto no último domingo, dia 16 de agosto de 2009. O texto e as fotos foram cedidas gentilmente pelos autores.

Pesquisadores investigam fenômeno ocorrido em Mulungu

Fonte: O Povo
 
Pesquisadores do Estado e de outros locais do País se interessaram pelo caso. Há conclusão sobre uma luz fotografada

 Foto do Local -  Jornal O POVO

O fenômeno ainda não-identificado que destruiu bananeiras em sítio na cidade de Mulungu, no Maciço de Baturité, está sendo analisado por pesquisadores até de outros estados. O caso é investigado pelo Centro de Ufologia Brasileiro (CUB) e por estudiosos da Revista UFO, publicação sobre ufologia. As matérias divulgadas no O POVO, que noticiou o caso com exclusividade, estão nos sites dos dois órgãos. José Agobar Peixoto de Oliveira, da Associação dos Ufólogos Independentes do Brasil, também pesquisa o fenômeno.

Quase duas semanas após o fenômeno nas bananeiras, moradores de Mulungu afirmam ter visto luzes estranhas no céu. Alguns registraram fotos e vídeos. Nas imagens, há uma luz em um fundo preto. No vídeo, uma luz em volta de um objeto de forma circular, que se move em alta velocidade para cima, para baixo e para os lados.

Depois de analisar a foto, o presidente do CUB, Milton Dino Frank Junior, concluiu que são visíveis dois objetos. Uma luz é o planeta Vênus, que apareceu como uma trilha luminosa devido ao tempo de exposição longo e à falta de firmeza na mão do fotógrafo. O outro objeto é um inseto muito pequeno que estava na lente da câmera. “Nada de naves espaciais”, resumiu. Não há resultado ainda sobre o vídeo feito por moradores.

Milton Dino sugere que uma análise melhor seria feita a partir das folhas das bananeiras. Algumas delas teriam sido queimadas após um clarão, segundo o relato dos moradores de Mulungu. “É a única prova científica de que o clarão realmente existiu”, acrescenta. Ele indica que uma pesquisa poderia ser feita por um laboratório de Química de alguma universidade. A partir desse estudo mais detalhado, haveria a possibilidade de identificar se há algum elemento radioativo ou químico diferenciado nas folhas.



ENTENDA O CASO

* Na noite de 7 de agosto, moradores do Sítio Guritiba, a dois quilômetros de Mulungu, relatam que ouviram um barulho diferente, semelhante a um óleo fritando. O barulho foi seguido de um clarão. Nenhum dos moradores da casa do sítio saiu para conferir o que seria.

* No dia seguinte, eles encontraram bananeiras destruídas no sítio, dobradas na mesma direção. Alguns cachos de banana e folhas continham manchas na cor prata.

* O POVO noticiou o caso com exclusividade no dia 14.

* Outro fenômeno voltou a amedrontar os moradores da cidade no dia 17. Uma luz forte chamou a atenção. Apareceu no mesmo sítio, a alguns metros de distância das bananeiras que haviam sido destruídas.

* Moradores do local registraram o fato com fotos e vídeo.

16 agosto 2009

Fenômeno estranho intriga população em Mulungu

Fonte: O Povo



Um caso esquisito tem deixado curiosa a população de Mulungu, no Maciço de Baturité. Depois de ouvirem um ruído de madrugada, moradores encontraram bananeiras destruídas e alguns cachos de bananas manchados com uma tinta de cor prata.

Um fenômeno estranho tem despertado a curiosidade na população de Mulungu, a 110 quilômetros de Fortaleza. Algo ainda inexplicável destruiu várias bananeiras de um sítio a dois quilômetros da sede do município, no Maciço de Baturité. O barulho diferente e as marcas que ficaram têm intrigado os moradores do local. Uma equipe de estudiosos de ufologia foi à cidade ontem estudar a situação.

O caso ocorreu no Sítio Guritiba, na madrugada de sábado. Os moradores foram acordados por um chiado forte, que vinha do lado de fora. "Era um som como se fosse um ovo fritando em uma frigideira. Depois, ouviram um som como se fosse um metal sacudido pelo vento", conta Francisco Célio Martins, dono do sítio. Ele não dormia no local no momento, mas se surpreendeu com o relato dos moradores.

Segundo eles, viram luzes também, mas preferiram não conferir. A mulher ficou com medo. O homem pensou que eram nuvens que se deslocavam em frente à Lua. Na manhã seguinte, o filho do casal que mora na casa diz ter sentido um esquisito cheiro de queimado. Não se sabe de onde vinha. O susto maior veio depois, quando ele percebeu que havia marcas de queimadura nas bananeiras. Algumas delas estavam dobradas para dentro da touceira. Queimadas no mesmo ponto, estavam todas dobradas no mesmo nível.

Umas bananeiras estavam tortas. Algumas folhas, em vez do habitual preto, tinham a cor marrom. Também foi notada pelos moradores uma tinta de cor prata, grudada nas folhas e nas bananas ainda verdes. No mesmo dia, crianças da cidade garantem ter visto na areia pegadas em forma oval. "É um caso estranho. Muitas pessoas já foram olhar, mas tem gente com medo de radiação", descreve Célio Martins. Ele afirma que o que se comenta na cidade é que uma nave espacial tenha tentado pousar na região.

O comerciante Francisco Carlos, que mora em Mulungu, lembra que o caso já aconteceu há alguns anos: "Voltou de novo aquele disco voador. Isso já havia acontecido". Ele acompanhou o debate pela rádio local, que abordou o assunto, com a participação do pesquisador em ufologia José Agobar Peixoto. Na cidade, não se fala em outra coisa, cita o comerciante: "Todo mundo está dizendo que Mulungu é rota de disco voador. O comentário aqui é geral". 



O chargista Newton Silva não perdeu tempo e já fez um traço bem humorado sobre o tema.

22 julho 2009

Piloto e Operador de Torre afirmam que diálogo de Manaus não é real

Fonte: CUB

 

Ex-comandante da Varig escreve para o CUB dizendo que a gravação que mostra um diálogo de um suposto piloto com a torre de Manaus é falsa, porque toda a fonia não acompanha o mínimo que seja de uma aproximação radar em Manaus.

O piloto analisou a gravação criteriosamente e devido a sua larga experiência afirma que a mesma nem se parece com a realidade de um diálogo destes.

O piloto solicitou ao CUB para preservar sua identidade.

Já o operador de tráfego aéreo Carlos Alberto disse que na gravação existem sinais grotescos de que tudo não passa de um teatro montado a fim de enganar as pessoas de boa fé.

Inclusive o operador citou termos que são empregados no diálogo que não são utilizados em aviação como, por exemplo, a palavra avistamento.

O operador disse que para quem vive e viveu o dia a dia destas comunicações percebem claramente que tudo não passa de uma farsa.


Portanto, fica registrado aqui a opinião de um piloto e de um operador de tráfego aéreo.

17 maio 2009

Jornalista dá uma de ufóloga e desvenda o Caso São Mateus - ES

A jornalista Rosimara Marinho com sua equipe de reportagem deu uma aula de ufologia, realizando uma pesquisa de campo ufológica de primeira grandeza.

Em fevereiro deste ano, a população de São Mateus viu em massa um objeto no céu, que para eles eram um OVNI ou até mesmo uma nave espacial.

A jornalista chegou a consultar alguns ufólogos brasileiros, que não souberam dizer do que se tratava o objeto.

Não conformada com a ausência de respostas ela partiu para uma pesquisa solo com sua equipe, e acabou desvendando o mistério.

Depois de uma semana de pesquisas, a equipe da TV SIM NORTE identificou o objeto. Tratava-se de uma pipa iluminada.

A equipe da TV onde a jornalista trabalha fez uma reportagem e exibiu na TV SIM NORTE, e realmente temos que admitir que esta equipe deu uma enorme contribuição positiva para a ufologia.

Vejam a pesquisa de campo da Equipe da Jornalista Rosimara Marinho:




17 fevereiro 2009

Caso Elias Seixas

Fonte: Ets e Ovnis



Abdução no Brasil
Elias Seixas de Mattos, carioca, era caminhoneiro em 1980, quando teria vivenciado uma experiência inexplicável. Seu relato, junto ao de outros dois amigos, entrou para a história da Ufologia brasileira pela riqueza de detalhes com que descreveu as situações pelas quais passou à pesquisadora Irene Granchi e ao hipnólogo Silvio Lago.
Feixe de luz azulada
No dia 25 de setembro de 1980, Elias e os acompanhantes na boléia do caminhão, seu primo Alberto Seixas Vieira e o amigo Guaraci de Souza, voltavam de Goiás, onde tinham ido deixar uma carga. Durante a viagem de volta, alguns fenômenos estranhos começaram a ocorrer, como o piscar dos faróis do veículo, mesmo desligados, e sensaçães de desconforto e sonolência.No caminho, quando estavam a 100 km de Conceição do Araguaia (GO), uma sensação de pressão na nuca, o retorno do pisca-pisca dos faróis e a impressão de ouvir uma voz forçaram Elias a parar. Quando saía do caminhão, ele não percebeu, mas seus colegas teriam visto um feixe de luz azulada atingi-lo. Quando já estavam todos fora da cabine, eles avistam uma espécie de 'fogo no mato' a cerca de 1,5 km e resolveram investigar. Desde o princípio, Alberto sentiu muito medo e resolveu não continuar andando naquela direção. Poucos segundos depois, Elias também foi tomado de pavor e decidiu desistir.
Medo e amnésia
Assim os três voltaram, entraram no caminhão e continuaram o percurso.Elias Seixas continuou ao volante. Guaraci, o outro passageiro, carregava um chapéu de palha preso por um fio de nylon que, aparentemente sem nenhuma explicação, foi lançado pela janela. Sem entender o que aconteceu, os três resolveram novamente parar e descer do caminhão e, um por cada lado da carreta, encontrar-se-iam na traseira do veículo para pegar o chapéu. A partir daí, nenhum deles lembrava-se da seqüência de acontecimentos muito bem, exceto a sonolência com que retornaram à cabine do caminhão e o fato de chegarem à próxima parada cerca de cinco horas depois do previsto.Essa amnésia parcial combinada aos estranhos fenômenos ocorridos durante a viagem teriam feito os três buscarem a ajuda, num congresso de Ufologia, da pesquisadora Irene Granchi.
A partir desse primeiro contado, suas histórias - e a de Elias com mais destaque que as dos demais - foram reveladas através de várias sessões de hipnose regressiva às quais os caminhoneiros foram submetidos. Segundo seu depoimento, antes de encontrar Guarani, Elias foi surpreendido por um foco muito forte de luz e levado para uma nave. Dentro da nave, ele viu um ser de frente para uma série de alavancas.
Sentado, o ser de enormes braços estava com o cotovelo na coxa, mas não curvava o tronco.Durante sua permanência na nave, o abduzido teria sido submetido a uma série de experiências. Por um momento, quando deitado numa espécie de "cama" onde seria estudado, viu um de seus companheiros, que teria dado um soco no ser que o estudava (segundo Elias eram ao todo três seres). Entre outros testes que teriam feito com Elias, o abduzido relatou que implantaram algo em seu crânio e colocaram um aparelho em seu peito. Coletaram amostras de sangue e esperma e fizeram furos em seus dedos.Elias contou ainda que foi levado para o que foi explicado pelos seus raptores como uma "base" espacial, localizada em Marte. Ali ele pode ver –sem ser visto– uma série de seres de cabeça grande, desproporcional ao corpo, e muito pequenos, que pareciam estar trabalhando.O relato continuou e Elias afirmou estar no que parecia ser uma rua, quando teria visto dois homens, um negro e outro branco, que ele percebeu serem siameses, grudados pelo braço. Ele quis tocá-los mas seu raptor não permitiu. O caminhoneiro foi então levado a uma marquise onde viu seres que pareciam bonecos plásticos, de aspecto cinzento, após o que, foi trazido de volta à Terra.
Seres extraterrestres
Entre outras revelações feitas durante a hipnose, Elias disse que os seres informaram vir da estrela Ursa Menor. Tinham dois metros e dez altura, olhos rasgados horizontalmente, de cor brilhante, e sua vestimenta assemelhava-se a uma espécie de roupa emborrachada. Sem a regressão, Elias só se recordava de ter descido do caminhão e de já estar na cabine. Ele e seus acompanhantes só começaram a se dar conta da estranheza dos acontecimentos quando perceberam que chegaram 5 horas além do previsto na próxima parada e gastaram pouquíssimo combustível para a distância percorrida.O suposto abduzido teve ainda seqüelas físicas, como dores nos dedos e no ombro. Não reconheceu a própria filha ao chegar em casa. Também sofreu de impotência sexual durante os 4 meses seguintes ao suposto encontro, sem que os médicos que procurou, segundo ele, conseguissem chegar a algum diagnóstico. O abduzido ficou com uma calcificação no crânio que, segundo os especialistas aos quais foi levado, só poderia existir se tivesse feito uma cirurgia. A marca no peito, por terem aparentemente introduzido um aparelho, permaneceu. Até hoje Elias apresenta seu relato em congressos e palestras, tendo tornado-se um clássico e rico exemplo da abdução, amplamente aceito pela Ufologia nacional, mesmo que não se tenha notícias de um estudo aprofundado de suas seqüelas por alguma Universidade ou extração de seus supostos implantes para pesquisa em laboratórios especializados.

12 fevereiro 2009

O Caso Rio Branco se torna uma verdadeira polêmica

O Caso Rio Branco está gerando uma diversidade de opiniões sobre o objeto filmado. OVNI significa objeto voador não identificado, ou seja, tudo aquilo que está no céu e quando observado não temos uma explicação exata do que seja. OVNI não é sinônimo de nave espacial.

Achamos difícil o objeto filmado em Rio Branco ser uma nave espacial, mas também não temos convicção plena para afirmar o que seja.

Quando recebemos o vídeo pela primeira vez, aparecia um objeto muito artificial num fundo preto, inclusive desta forma o vídeo não tinha nenhum valor, pois o fundo escuro numa filmagem aceita tudo.

Depois recebemos o vídeo do programa Gazeta Alerta onde a filmagem tinha dois pontos de referências claros, que são a lua e uma estrela. Este filme mostra claramente que existe um objeto no céu.

Como não temos condições de afirmar o que é o objeto ainda, classificamos o mesmo como OVNI, mas isso não quer dizer que consideramos que poderia ser algo extraterrestre consideramos apenas a hipótese do objeto ser algo desconhecido, como de fato ainda é.

Colhemos algumas opiniões de especialistas para tentar identificar o objeto e recebemos as seguintes respostas:



Opinião do Dr. Ubirajara Rodrigues:

Pela distância aparente, que não permite melhor detalhes (quando assume o formato arredondado é devido ao desfocamento), fica difícil afirmar. Mas, quando bem focado, apresenta formato alongado vertical muito semelhante a balão, que possivelmente trazia uma luz "pisca-pisca", talvez do tipo "led", tão comumente usado hoje em dia. Não classificaria como OVNI.



Opinião de Renato - Especialista em pipas, balões e leds:

Há uns 15 anos, eu e uns amigos resolvemos colocar "lanterninhas" de balão na linha de uma pipa para ver no que dava. Quase deixamos o pessoal da rua louco, porque parecia uma luz colorida que brincava no céu.

A cor da luz era definida pela cor do papel que usávamos na confecção da lanterna.

Moramos num bairro periférico da nossa cidade, e ficamos sabendo que gente do centro da cidade estava vindo ver as tais luzes. Uma moradora da rua tirou fotos e rasgou todas no dia em que ficou sabendo do que realmente se tratava.

Depois com a ajuda de um amigo que estudava eletrônica modernizamos a coisa, usando um conjunto de leds alternados (coisa básica para quem entende de eletrônica).

Ficou muito parecido com o caso de Rio Branco, só que o nosso "OVNI" alternava vermelho e verde.

Para gente era só diversão, passatempo, mas teve gente que se assustou e levou a sério até saber do que se tratava. Acredito que o caso citado possa ser algo parecido, a não ser que surjam fatos novos.




Opinião de Jorge Alberto Prat:

Assisti a reportagem sobre Rio Branco e resolvi relatar uma brincadeira que um amigo meu tem feito com uma pipa e luzes piscantes, azuis e vermelhas.

Ele compra umas luzinhas chinesas com baterias na Rua 25 de Março, em São Paulo, instala em um pipa e solta à noite.

Os movimentos da pipa com as luzes piscando parecem radicais movimentações de um OVNI visto de longe. Já fez muita gente ficar mais de uma hora no "avistamento", jurando plenamente que era um disco voador.

Ele fez esta brincadeira em São Thomé das Letras e em Itanhaém.

Quando recolheu a pipa, apareceram várias pessoas de carro e moto que estavam em perseguição atrás da suposta "descida do OVNI".

O filme do Acre parece à mesma coisa, só que com luzes maiores e maior tempo de "pisca" entre a azul e a vermelha.

Acho que tem algum outro "gaiato" por aí que teve a mesma idéia...




Opinião do UFO Nordeste:

Não acreditamos que o caso de Rio Branco seja o de uma nave extraterrestre, mas a verdade é que não temos certeza e nem convicção do que seja o famigerado objeto, portanto, classificamos o objeto como desconhecido.



Vejam o filme de novo e envie sua opinião para o UFO Nordeste.




Duas opiniões distintas sobre o vídeo de Rio Branco

Fonte: A GAZETA NET


Estudioso classifica vídeo sobre óvni como excelente, mas mulher no Universitário relata que objeto era um papagaio


Ufólogo esteve na Agência Agazeta.net para analisar imagens (Foto: Luciano Pontes / agazeta.net)

“Esta é uma movimentação inteligente, com características comuns ao fenômeno UFO. Pode ser que seja desse mundo mesmo, mas jamais pode ser um papagaio, uma pepeta (pipa para muitos)”. A afirmativa é do professor universitário Marcos José de Souza, de 27 anos, ufólogo acriano que analisou as imagens do UFO --  da sigla em inglês Unidentified Flying Object -- em português conhecido por objeto voador não identificado, ou simplesmente óvni.

O estranho objeto pairou sobre Rio Branco, na noite deste domingo, por algumas horas.

A convite da Agência A GAZETA.NET, nesta segunda-feira, ele analisou as imagens feitas pelos cinegrafistas Clériston Amorim e Jailson Fernandes, ambos da TV GAZETA, e atesta: “esta é a melhor imagem de um fenômeno desse tipo já registrada no Acre; sem medo de errar, uma das melhores do mundo”, vibrou.

No final da tarde desta segunda-feira, uma moradora do Conjunto Universitário ligou para um jornalista da TV GAZETA para afirmar que tudo não passava de uma brincadeira com um papagaio (pepeta ou pipa) soltado por crianças do bairro. Mas não conseguiu explicar de que forma ele alternava as cores, uma hora azul outra hora vermelha ou branca.

José de Souza, que estuda aparições de óvnis desde a adolescência, afirma com convicção que as características do objeto avistado é extremamente igual a outros casos já relatados no País e que foram considerados óvnis.

Quando se fala em óvnis não significa necessariamente que sejam espaçosnaves de outros planetas, mas simplesmente não são identificados, como a própria denominação registra.  

As cores também não poderiam ser ilusão de ótica proporcionada pelas lentes da câmara, porque a olho nu, os relatos eram os mesmos: todos avistavam o azul, o vermelho e o branco.


Professor universitário afirma estudar fenômeno há 12 anos Foto: Luciano Pontes / agazeta.net)

Avistamento em outros locais

O ufólogo -- nome dado a pessoas que estudam os UFOs -- ratifica o seu ponto de vista com base nas informações de que pessoas no Conjunto Esperança e no Mascarenhas de Morais relataram ter visto o mesmo fenômeno às 19h50, numa região que fica a pelo menos oito quilômetros do Conjunto Universitário. Neste caso, dificilmente poderia ser um papagaio.

De acordo com o aeroviário aposentado Rubens de Oliveira, de 62 anos, “a luz era imensamente brilhante e parecia muito com faróis de um avião Boeing”.

“Ela cruzou toda a quadra e sumiu no horizonte, rumando para o Segundo Distrito”, diz. Além dele, a sua filha, Fernanda Ribeiro, 26 anos e outros dois amigos da família presenciaram a luz intensa e rápida desaparecer. O que intriga é que a luz azul e vermelha já não aparecia mais. “Só víamos a branca muitíssimo forte”, relata a jovem.

Mas conforme Marcos José de Souza, o objeto apresenta as mesmas características de outros avistamentos mundo a fora.

“O objeto se move quando quer, tem luzes que são semelhantes e que piscam quando eles, os supostos operadores da máquina, também querem”, afirma o especialista, que tem doze anos de estudo sobre o assunto.

“Por isso, afirmo que se trata de um movimento inteligente”. Souza espera obter uma cópia do material para postar num grupo de discussão sobre o assunto na internet também no site de vídeos Youtube. “Queremos ampliar o debate”, diz.

“No Acre, observações são registradas com mais intensidade no inverno”

Não é de agora que moradores de Rio Branco, sobretudo, os residentes no Conjunto Universitário e na BR-364, sentido Rio Branco/Bujari (a 16 quilômetros da Capital) relatam coisas estranhas nos céus da região.

No ano passado, um objeto em forma de charuto, muito parecido com uma turbina de jato, foi visto soltando raios coloridos na cauda, causando ainda um imenso clarão, próximo ao aeroporto.

O inverno, segundo o ufólogo, é por alguma razão ainda desconhecida, o período em que mais se registraram avistamentos no Acre.

Ele aponta o Ramal Santa Luzia -- também na região do Bujari -- como o local em que mais se viu fenômenos dessa natureza. “Em um episódio, os colonos de lá afirmaram que uma luz muito forte chegou a atravessar as frestas da madeira da casa onde estavam, de tão intensa”, conta José de Souza.

Ele diz que na comunidade de Lagoinha, no alto rio Juruá, um tio seu, conhecido apenas por Valente, também foi testemunha de um dos mais intrigantes episódios desta natureza, registrado no Estado. Na ocasião, ele teria visto um objeto descer do céu e abrir uma cratera muito grande próxima à sua colocação. Ali, tempos depois, observou toras de madeira muito bem cortadas com instrumentos que não poderiam ser motosserra.

“A região Amazônica é muito visada por eles, talvez pela proximidade com as civilizações pré-colombianas. Os geoglifos são um exemplo claro de que já tivemos aqui um passado que esconde até hoje muitos mistérios que vão além de nossa compreensão”.

Veja o vídeo de novo e tire suas dúvidas:



 
 

23 dezembro 2008

O Caso Baependi

 Este incidente ocorreu no dia 16 de maio de 1979, na cidade de Baependi, Minas Gerais, e envolveu o contato direto de tripulantes alienígenas com o agricultor Arlindo Gabriel dos Santos. Este caso foi investigado pelo ufólogo Ubirajara Franco Rodrigues. No citado dia, Arlindo teria saído para procurar uma vaca desgarrada; porém, posteriormente ele admitiu que tinha mentido. Na verdade ele tinha saído para caçar com dois amigos. Na época ele teve receio de sofrer alguma sanção da polícia florestal por estar caçando, assim ele achou conveniente inventar a estória da vaca desgarrada. Uma mentira justificável, que não pode ser qualificada de forma a comprometer o testemunho de Arlindo. A razão de sua mentira é completamente compreensível.
          Arlindo Gabriel dos Santos estava caçando com dois amigos e, quando eles estavam a uns seis quilômetros de distância da sede de sua fazenda, decidiram se separarem. Cada qual teria tomado um rumo diferente. Depois de um pequeno tempo, Arlindo avistou um objeto estranho descer no chão e que, inevitavelmente, o deixou cismado. Curiosos, decidiu se aproximar para observar melhor o objeto. Pelas suas descrições, o objeto tinha um formato cilíndrico com 50 centímetros de largura e 1,5 metros de comprimento, uma base circular escura e uma esfera na sua parte superior de cores branca e vermelha.
           Arlindo tinha levando uma câmera fotográfica que estava embrulhada em um embornal e, sendo assim, teve a oportunidade de fotografar o objeto por uma vez, até que o mesmo desapareceu inexplicavelmente. Logo em seguida, desceu um outro objeto que tinha o formato ovóide e com uma haste na sua parte inferior. Essa haste parecia uma espada e, na parte superior, tinha algo que parecia ser uma espécie de hélice. Arlindo tirou uma foto do objeto até que o mesmo começou a emitir um ruído e, logo em seguida, se transformado numa névoa – que logo desapareceu. Depois dessas duas aparições súbitas e seus respectivos desaparecimentos, Arlindo voltou a andar mais um pouco e, de repente, desceu um terceiro objeto. Este tinha a forma de um barril de um metro de altura e era listrado nas cores branco e vermelho. Este objeto também parecia ter uma espécie de hélice na sua parte superior. Arlindo não hesitou: também fotografou o inusitado aparelho. Tal qual os dois anteriores, o objeto desapareceu logo em seguida sem que Arlindo pudesse reparar como isso aconteceu.
OS OBJETOS OBSERVADOS POR ARLINDO:
            
           Arlindo então andou uns dez metros na direção do local onde o objeto estava antes de desaparecer. Sua intenção era ver se conseguia encontrar alguma coisa que lhe indicasse o que estaria acontecendo e como aqueles objetos teriam sumido. E é exatamente neste momento que um enorme OVNI com o formato de um ovo e todo branco desce diante de Arlindo – numa distância de apenas um metro. Conforme a descrição da testemunha, o objeto tinha um ruído parecido com o de um motor de carro afogado. O aparelho tnha no mínimo uns dez metros de diâmetro e uns oito metros de altura e, antes de ele pousar no chão, saiu uma espécie de trem de pouso que consistia em quatro hastes pequeninas – algo como uns seis ou sete centímetros de largura. Arlindo tentou fotografar este UFO, porém ele emitiu um feixe de luz em sua direção que provocou uma dor em seus olhos. Imediatamente, Arlindo largou todas as suas coisas no chão e saiu correndo, temendo o que poderia acontecer com ele.
          Para seu desespero, Arlindo mal conseguiu se distanciar uns dez metros do UFO, pois o objeto disparou uma espécie de relâmpago que o atingiu em cheio – Arlindo ficou totalmente paralisado após ser atingido. Sem compreender o que lhe estava prendendo, Arlindo tentou olhar para trás e viu dois alienígenas que pareciam ser iguais a nós. Os seres estavam usando roupas que cobriam todo o seu corpo, além de capacetes justos que cobriam quase toda as suas cabeças. Eles também estavam usando luvas. Só era possível ver os rostos das criaturas, pois os capacetes tinham vidros transparentes na frente. Os dois alienígenas foram até Arlindo e o pegaram, sendo que um foi no seu lado direito e o outro do lado esquerdo. Nesse momento, Arlindo suplicou: "Pelo amor de Deus, me soltem!". Neste exato momento ele ouviu uma resposta de um dos alienígenas que, inclusive, mexeu a boca para falar: "Em nome de Deus, nós todos somos irmãos". O interessante é que o som não parecia sair de sua boca e sim de uma caixa que estava pendurada nas costas dos alienígenas. Desta caixa saia uma espécie de tubo que estava conectado no capacete deles. O outro alienígena falou logo em seguida: "Não fazemos mal a ninguém, apenas queremos uma informação". E assim eles levaram Arlindo em direção do OVNI.
           Quando chegaram diante da nave, Arlindo pode ver que este tinha uma porta com uma escada de quatro degraus e, ainda, havia outro alienígena parado ali, esperando-os. Esta criatura perguntou para Arlindo se ele não tinha visto uma "zurca" ali por perto. Arlindo disse que não e perguntou o que é uma "zurca". Então o alienígena explicou que era um aparelho que eles transmitiram de lá para cá. Finalmente os seres pegaram Arlindo e levaram-no para o interior do UFO.
          Ainda quando estava do lado de fora, Arlindo reparou que nas proximidades da porta de entrada da nave a temperatura estava mais baixa que no ambiente do local. Quando entraram, Arlindo percebeu que a temperatura era bem mais fria que do lado de fora. Era como se houvesse um ar condicionado no interior da nave. Outro detalhe interessante é que, além de frio, ele reparou um cheiro que julgou ser parecido com o de poeira. Além dos três alienígenas que Arlindo viu ainda do lado de fora, dentro da nave havia outros três, sendo que um deles era do sexo feminino. Ao entrar, imediatamente Arlindo viu outros dois seres que estavam sentados numa espécie de cadeira. Ambos estavam usando capacetes como os outros. A impressão que Arlindo teve é que – segundo suas próprias palavras – "eles estariam batendo máquina" (Arlindo comparou a atividade dos tripulantes com datilografia). Talvez tal julgamento fosse motivado em função do barulho que fazia enquanto os seres estavam mexendo nos dispositivos internos da nave. No entanto, ao entrarem, logo as criaturas pararam e conversaram com os três que foram lá fora capturar Arlindo. Inclusive ele reparou que eles chacoalhavam a cabeça em alguns momentos. Arlindo não entendeu absolutamente nada do que os seres alienígenas conversavam entre si.
           De repente apareceu uma moça, que teria vindo de outro compartimento do UFO, e que não estaria usando capacete. Ela era loira e de rosto rosado. Ela estava usando um aparelho no ouvido com o que Arlindo comparou com um "ouvidor de telefone". Inicialmente, a alienígena conversou com os outros seres, na qual foi impossível para Arlindo entender uma única palavra. Logo em seguida, a criatura e um dos alienígenas masculinos levaram Arlindo para um outro cômodo da nave, na qual tinha um aparelho parecido com uma geladeira.
           A "moça" pegou uma espécie de varinha enquanto o outro ser começou a mexer nos botões deste aparelho que Arlindo comparou com uma geladeira. O aparelho tinha um monitor e, assim que apareceu uma imagem, a alienígena feminina usava a varinha para apontar para os objetos que apareciam nesse monitor. Segundo Arlindo, essa criatura aparentemente fêmea começou a explicar detalhes sobre sua civilização, a forma que eles conseguiam vencer as distâncias astronômicas e outras várias informações importantíssimas – que, infelizmente, não foi possível se resgatar nada em seus depoimentos devido a limitação cultural de Arlindo. Ele não entendeu nada e não se interessou em perguntar para a criatura o que não conseguia entender. É lógico que Arlindo poderia estar se sentindo intimidado ou mesmo, em função da situação incomum – um seqüestro alienígena – não estava em condição de raciocinar normalmente.
           Depois que a criatura lhe passou diversas informações, Arlindo foi levado para o cômodo anterior e percebeu que um dos seres também tinha tirado o capacete. Segundo Arlindo, eles eram muito parecidos conosco, sendo que ele só reparou uma pequena diferença: a testa deles era um pouco diferente – embora Arlindo foi incapaz de dizer exatamente qual era a diferença no sentido anatômico. Já a boca Arlindo descreveu que parecia um corte com lábios bem fininhos.
           Neste momento, as criaturas teriam lhe dito que: "Nós somos da mesma matéria, do mesmo sangue e vivemos o mesmo trabalho". Depois disso, Arlindo foi levado para fora da nave e os seres ainda lhe avisaram: "Proteja a vista, que o aparelho condena a vista". Os alienígenas conduziram Arlindo até a saída e Arlindo, por sua vez, desceu sozinho as escadas. O interessante é que Arlindo não conseguiu olhar para traz, pois ele se sentia meio "preso" – um efeito que ele nunca conseguiu explicar. Talvez isso ainda fosse alguma influência dos extraterrestres sobre Arlindo.
          Depois de tudo isso, Arlindo teve de andar de volta um bom "pedaço" até que encontrasse seus dois amigos que tinham ido caçar com ele. Arlindo se sentia enjoado e com um pouco de tontura – sensações que duraram bastante tempo. No momento do contato com os alienígenas, Arlindo tinha deixado suas coisas caídas no chão e, quando retornou para procurar, ele acabou não achando nada. Porém reparou que o trem de pouso da nave tinha deixado marcas profundas no terreno.
           Logo a notícia de sua experiência com os alienígenas se tornou a grande sensação da cidade de Baependi. E, inevitavelmente, acabou chegando nos ouvidos da imprensa que deu todo um tratamento sensacionalista ao incidente com manchetes de grande apelo público nos jornais. Obviamente este caso logo chegou também ao conhecimento do ufólogo Ubirajara Franco Rodrigues, que tratou de entrar em contato com Arlindo Gabriel dos Santos. Levado até o local onde teria se dado o incidente pelo próprio Arlindo, Ubirajara Rodrigues fez moldes de gesso das marcas do trem de pouso e, ainda, eles acharam o embornal que Arlindo tinha perdido no momento do contato.
           A princípio Arlindo ficou em dúvida se aquele era mesmo o seu embornal, pois o mesmo estava com várias figuras desenhadas que pareciam uma espécie de escrita. O embornal de Arlindo era liso e não tinha qualquer figura pintada nele.
           Com relação às supostas fotografias obtidas por Arlindo, infelizmente as fotos não mostravam as supostas três sondas que tinham descido antes do pouso da nave tripulada. Verificado por Ubirajara Franco Rodrigues, a câmera acabou sofrendo uma grave avaria: a chapa interna de proteção do filme estava queimada e coberta de fuligem. É possível que isto tenha acontecido no momento que Arlindo tentou tirar uma fotografia do OVNI e este, por sua vez, emitiu um feixe de luz que acabou lhe paralisando e também, como conseqüência do feixe, estragou sua câmera fotográfica. A fuligem que cobria a placa interna do sistema de disparo pode ter sido provocada por uma reação química em função de uma exposição ao calor ou uma grande energia luminosa. Mas sem dúvida, o "ponto alto" deste caso seria as estranhas pinturas do embornal de Arlindo.
           Mostraremos agora as duas traduções obtidas do estranho desenho no embornal de Arlindo Gabriel dos Santos pelo pesquisador ufólogo Ubirajara Franco Rodrigues. Com relação às traduções, Ubirajara se recusou a opinar pela total falta de conhecimento nesta área.
O EMBORNAL DE ARLINDO
            
TRADUÇÃO DE PAULO STEKEL
Hebraico e o aramaico bíblico, recorrendo a técnica cabalística quando o léxico não ajudava:
"Que aquele que oprime a erva nova a umedeça, faça-a nascer, para que seja concluída e domine a matéria para que a sua palavra realize o destino da beleza que a conserva perfeita. Pois aquele que a protege da palavra inútil e impura tem um escudo que reforça seu jardim. Caso contrário, sobre o que recairá a ruína? Sobre a força natural da vida. Agora é o momento para a evolução de sua forma e de sua consciência ordinária, pois consciência natural é como o ouro puro, como uma chapa superior, como a síntese da existência e do conhecimento. Defeito violento é à força da consciência objetiva, que é um movimento evolutivo, sem nenhum amor, usada apenas para conservar o domínio. Cada broto desta erva possui um sublime poder. A erva é como uma árvore de ouro puro, capaz da dissolução do mal, mesmo que no princípio seja apenas uma insignificante semente".
TRADUÇÃO DE RICARDO FERREIRA ARANTES
Usou uma imagem invertida (como visto pelo reflexo do espelho) e baseou-se nos alfabetos fenício, hebraico e aramaico. Preferiu deixar sete frases sem tradução em função dos borrões:
"(Oh) quando está determinado;
Calamidades seis vezes;
Vermelho desolado;
Nem a beleza das terras mais longínquas será preservada na nuvem;
Escutai mensageiro, a dor
(dos que foram) destruídos pelo clarão;
Livrai-nos da maldição
(de ter) o corpo consumido;
Fazei saber
(que) a ira de Deus cresce e se aproxima silenciosamente".

 
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