Fonte: O Povo
Pesquisadores do Estado e de outros locais do País se interessaram pelo caso. Há conclusão sobre uma luz fotografada
O fenômeno ainda não-identificado que destruiu bananeiras em sítio na cidade de Mulungu, no Maciço de Baturité, está sendo analisado por pesquisadores até de outros estados. O caso é investigado pelo Centro de Ufologia Brasileiro (CUB) e por estudiosos da Revista UFO, publicação sobre ufologia. As matérias divulgadas no O POVO, que noticiou o caso com exclusividade, estão nos sites dos dois órgãos. José Agobar Peixoto de Oliveira, da Associação dos Ufólogos Independentes do Brasil, também pesquisa o fenômeno.
Quase duas semanas após o fenômeno nas bananeiras, moradores de Mulungu afirmam ter visto luzes estranhas no céu. Alguns registraram fotos e vídeos. Nas imagens, há uma luz em um fundo preto. No vídeo, uma luz em volta de um objeto de forma circular, que se move em alta velocidade para cima, para baixo e para os lados.
Depois de analisar a foto, o presidente do CUB, Milton Dino Frank Junior, concluiu que são visíveis dois objetos. Uma luz é o planeta Vênus, que apareceu como uma trilha luminosa devido ao tempo de exposição longo e à falta de firmeza na mão do fotógrafo. O outro objeto é um inseto muito pequeno que estava na lente da câmera. “Nada de naves espaciais”, resumiu. Não há resultado ainda sobre o vídeo feito por moradores.
Milton Dino sugere que uma análise melhor seria feita a partir das folhas das bananeiras. Algumas delas teriam sido queimadas após um clarão, segundo o relato dos moradores de Mulungu. “É a única prova científica de que o clarão realmente existiu”, acrescenta. Ele indica que uma pesquisa poderia ser feita por um laboratório de Química de alguma universidade. A partir desse estudo mais detalhado, haveria a possibilidade de identificar se há algum elemento radioativo ou químico diferenciado nas folhas.
ENTENDA O CASO
* Na noite de 7 de agosto, moradores do Sítio Guritiba, a dois quilômetros de Mulungu, relatam que ouviram um barulho diferente, semelhante a um óleo fritando. O barulho foi seguido de um clarão. Nenhum dos moradores da casa do sítio saiu para conferir o que seria.
* No dia seguinte, eles encontraram bananeiras destruídas no sítio, dobradas na mesma direção. Alguns cachos de banana e folhas continham manchas na cor prata.
* O POVO noticiou o caso com exclusividade no dia 14.
* Outro fenômeno voltou a amedrontar os moradores da cidade no dia 17. Uma luz forte chamou a atenção. Apareceu no mesmo sítio, a alguns metros de distância das bananeiras que haviam sido destruídas.
* Moradores do local registraram o fato com fotos e vídeo.
Pesquisadores do Estado e de outros locais do País se interessaram pelo caso. Há conclusão sobre uma luz fotografada
Foto do Local - Jornal O POVO
O fenômeno ainda não-identificado que destruiu bananeiras em sítio na cidade de Mulungu, no Maciço de Baturité, está sendo analisado por pesquisadores até de outros estados. O caso é investigado pelo Centro de Ufologia Brasileiro (CUB) e por estudiosos da Revista UFO, publicação sobre ufologia. As matérias divulgadas no O POVO, que noticiou o caso com exclusividade, estão nos sites dos dois órgãos. José Agobar Peixoto de Oliveira, da Associação dos Ufólogos Independentes do Brasil, também pesquisa o fenômeno.
Quase duas semanas após o fenômeno nas bananeiras, moradores de Mulungu afirmam ter visto luzes estranhas no céu. Alguns registraram fotos e vídeos. Nas imagens, há uma luz em um fundo preto. No vídeo, uma luz em volta de um objeto de forma circular, que se move em alta velocidade para cima, para baixo e para os lados.
Depois de analisar a foto, o presidente do CUB, Milton Dino Frank Junior, concluiu que são visíveis dois objetos. Uma luz é o planeta Vênus, que apareceu como uma trilha luminosa devido ao tempo de exposição longo e à falta de firmeza na mão do fotógrafo. O outro objeto é um inseto muito pequeno que estava na lente da câmera. “Nada de naves espaciais”, resumiu. Não há resultado ainda sobre o vídeo feito por moradores.
Milton Dino sugere que uma análise melhor seria feita a partir das folhas das bananeiras. Algumas delas teriam sido queimadas após um clarão, segundo o relato dos moradores de Mulungu. “É a única prova científica de que o clarão realmente existiu”, acrescenta. Ele indica que uma pesquisa poderia ser feita por um laboratório de Química de alguma universidade. A partir desse estudo mais detalhado, haveria a possibilidade de identificar se há algum elemento radioativo ou químico diferenciado nas folhas.
ENTENDA O CASO
* Na noite de 7 de agosto, moradores do Sítio Guritiba, a dois quilômetros de Mulungu, relatam que ouviram um barulho diferente, semelhante a um óleo fritando. O barulho foi seguido de um clarão. Nenhum dos moradores da casa do sítio saiu para conferir o que seria.
* No dia seguinte, eles encontraram bananeiras destruídas no sítio, dobradas na mesma direção. Alguns cachos de banana e folhas continham manchas na cor prata.
* O POVO noticiou o caso com exclusividade no dia 14.
* Outro fenômeno voltou a amedrontar os moradores da cidade no dia 17. Uma luz forte chamou a atenção. Apareceu no mesmo sítio, a alguns metros de distância das bananeiras que haviam sido destruídas.
* Moradores do local registraram o fato com fotos e vídeo.
Seja o primeiro a comentar!
Leia as regras:
Todos os comentários são lidos e moderados previamente.
São publicados aqueles que respeitam as regras abaixo:
- Seu comentário precisa ter relação com o assunto do post;
- Não inclua links desnecessários no conteúdo do seu comentário;
- Se quiser deixar sua URL, comente usando a opção OpenID;
- O espaço dos comentários não é lugar para pedir parceria;
- CAIXA ALTA, miguxês ou erros de ortografia não serão tolerados;
- Ofensas pessoais, ameaças e xingamentos não são permitidos;
- CAIXA ALTA somente para siglas.