Fonte: O Povo
Um caso esquisito tem deixado curiosa a população de Mulungu, no Maciço de Baturité. Depois de ouvirem um ruído de madrugada, moradores encontraram bananeiras destruídas e alguns cachos de bananas manchados com uma tinta de cor prata.
Um fenômeno estranho tem despertado a curiosidade na população de Mulungu, a 110 quilômetros de Fortaleza. Algo ainda inexplicável destruiu várias bananeiras de um sítio a dois quilômetros da sede do município, no Maciço de Baturité. O barulho diferente e as marcas que ficaram têm intrigado os moradores do local. Uma equipe de estudiosos de ufologia foi à cidade ontem estudar a situação.
O caso ocorreu no Sítio Guritiba, na madrugada de sábado. Os moradores foram acordados por um chiado forte, que vinha do lado de fora. "Era um som como se fosse um ovo fritando em uma frigideira. Depois, ouviram um som como se fosse um metal sacudido pelo vento", conta Francisco Célio Martins, dono do sítio. Ele não dormia no local no momento, mas se surpreendeu com o relato dos moradores.
Segundo eles, viram luzes também, mas preferiram não conferir. A mulher ficou com medo. O homem pensou que eram nuvens que se deslocavam em frente à Lua. Na manhã seguinte, o filho do casal que mora na casa diz ter sentido um esquisito cheiro de queimado. Não se sabe de onde vinha. O susto maior veio depois, quando ele percebeu que havia marcas de queimadura nas bananeiras. Algumas delas estavam dobradas para dentro da touceira. Queimadas no mesmo ponto, estavam todas dobradas no mesmo nível.
Umas bananeiras estavam tortas. Algumas folhas, em vez do habitual preto, tinham a cor marrom. Também foi notada pelos moradores uma tinta de cor prata, grudada nas folhas e nas bananas ainda verdes. No mesmo dia, crianças da cidade garantem ter visto na areia pegadas em forma oval. "É um caso estranho. Muitas pessoas já foram olhar, mas tem gente com medo de radiação", descreve Célio Martins. Ele afirma que o que se comenta na cidade é que uma nave espacial tenha tentado pousar na região.
O comerciante Francisco Carlos, que mora em Mulungu, lembra que o caso já aconteceu há alguns anos: "Voltou de novo aquele disco voador. Isso já havia acontecido". Ele acompanhou o debate pela rádio local, que abordou o assunto, com a participação do pesquisador em ufologia José Agobar Peixoto. Na cidade, não se fala em outra coisa, cita o comerciante: "Todo mundo está dizendo que Mulungu é rota de disco voador. O comentário aqui é geral".
O chargista Newton Silva não perdeu tempo e já fez um traço bem humorado sobre o tema.
Um caso esquisito tem deixado curiosa a população de Mulungu, no Maciço de Baturité. Depois de ouvirem um ruído de madrugada, moradores encontraram bananeiras destruídas e alguns cachos de bananas manchados com uma tinta de cor prata.
Um fenômeno estranho tem despertado a curiosidade na população de Mulungu, a 110 quilômetros de Fortaleza. Algo ainda inexplicável destruiu várias bananeiras de um sítio a dois quilômetros da sede do município, no Maciço de Baturité. O barulho diferente e as marcas que ficaram têm intrigado os moradores do local. Uma equipe de estudiosos de ufologia foi à cidade ontem estudar a situação.
O caso ocorreu no Sítio Guritiba, na madrugada de sábado. Os moradores foram acordados por um chiado forte, que vinha do lado de fora. "Era um som como se fosse um ovo fritando em uma frigideira. Depois, ouviram um som como se fosse um metal sacudido pelo vento", conta Francisco Célio Martins, dono do sítio. Ele não dormia no local no momento, mas se surpreendeu com o relato dos moradores.
Segundo eles, viram luzes também, mas preferiram não conferir. A mulher ficou com medo. O homem pensou que eram nuvens que se deslocavam em frente à Lua. Na manhã seguinte, o filho do casal que mora na casa diz ter sentido um esquisito cheiro de queimado. Não se sabe de onde vinha. O susto maior veio depois, quando ele percebeu que havia marcas de queimadura nas bananeiras. Algumas delas estavam dobradas para dentro da touceira. Queimadas no mesmo ponto, estavam todas dobradas no mesmo nível.
Umas bananeiras estavam tortas. Algumas folhas, em vez do habitual preto, tinham a cor marrom. Também foi notada pelos moradores uma tinta de cor prata, grudada nas folhas e nas bananas ainda verdes. No mesmo dia, crianças da cidade garantem ter visto na areia pegadas em forma oval. "É um caso estranho. Muitas pessoas já foram olhar, mas tem gente com medo de radiação", descreve Célio Martins. Ele afirma que o que se comenta na cidade é que uma nave espacial tenha tentado pousar na região.
O comerciante Francisco Carlos, que mora em Mulungu, lembra que o caso já aconteceu há alguns anos: "Voltou de novo aquele disco voador. Isso já havia acontecido". Ele acompanhou o debate pela rádio local, que abordou o assunto, com a participação do pesquisador em ufologia José Agobar Peixoto. Na cidade, não se fala em outra coisa, cita o comerciante: "Todo mundo está dizendo que Mulungu é rota de disco voador. O comentário aqui é geral".
O chargista Newton Silva não perdeu tempo e já fez um traço bem humorado sobre o tema.
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