Fonte: G1
Pesquisadores da Nasa encontraram glicina em amostras do cometa Wild 2 que têm sido analisadas há 3 anos e meio. As amostras haviam sido capturadas pela sonda Stardust. O anúncio foi feito pela agência espacial americana nesta segunda-feira (17).
O que isso significa, afinal de contas?
Ocorre que a glicina é um aminoácido que os organismos vivos utilizam para produzir proteínas. “Esta é a primeira vez que aminoácidos são encontrados em um cometa", explicou Jamie Elsila, do Centro de Voo Espacial Goddard.
Aminoácidos já haviam sido detectados em meteoritos. "Nossa descoberta apoia a teoria de que alguns dos ingredientes da vida se formaram no espaço e foram entregues à Terra há muito tempo por impactos de meteoritos e cometas.”
“A descoberta de glicina em um cometa (...) reforça o argumento de que a vida no universo pode ser comum, em vez de rara", comemorou Carl Pilcher, diretor do Instituto de Astrobiologia da Nasa, cofinanciador da pesquisa.
Cometa Wild 2 carrega aminoácido fundamental para vida
Sonda Stardust, da Nasa, havia capturado amostras do Wild 2.
Glicina foi detectada após 3 anos e meio de análises.
Glicina foi detectada após 3 anos e meio de análises.
Pesquisadores da Nasa encontraram glicina em amostras do cometa Wild 2 que têm sido analisadas há 3 anos e meio. As amostras haviam sido capturadas pela sonda Stardust. O anúncio foi feito pela agência espacial americana nesta segunda-feira (17).
O que isso significa, afinal de contas?
Ocorre que a glicina é um aminoácido que os organismos vivos utilizam para produzir proteínas. “Esta é a primeira vez que aminoácidos são encontrados em um cometa", explicou Jamie Elsila, do Centro de Voo Espacial Goddard.
Aminoácidos já haviam sido detectados em meteoritos. "Nossa descoberta apoia a teoria de que alguns dos ingredientes da vida se formaram no espaço e foram entregues à Terra há muito tempo por impactos de meteoritos e cometas.”
“A descoberta de glicina em um cometa (...) reforça o argumento de que a vida no universo pode ser comum, em vez de rara", comemorou Carl Pilcher, diretor do Instituto de Astrobiologia da Nasa, cofinanciador da pesquisa.
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