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| Reflexividade parecida das duas luas e cratera de Dione criaram efeito óptica que parece "colar" uma na outra (Foto: NASA/JPL/Space Science Institute) |
Tirada pela sonda Cassini, a foto esquisita ao lado é apenas uma ilusão de óptica criada quando duas das luas de Saturno - Dione e Rhea - passaram uma na frente da outra.
A lua Dione (no topo de foto) é a que está mais perto da sonda. Mas por causa da reflexividade (parte da radiação incidente que é refletida por uma superfície) parecida das duas luas e da localização de uma enorme cratera perto da região do polo sul de Dione, uma parece estar colada com a outra.
Distantes 500 mil km uma da outra, Rhea tem um diâmetro de 1.530 km enquanto o de Dione é de apenas 1.120 km, ou 32% do tamanho da nossa Lua.
A imagem foi obtida, à luz visível, pela câmera da sonda Cassini em julho deste ano. A sonda completou sua missão inicial de quatro anos para explorar o Sistema de Saturno em junho de 2008 e sua primeira missão estendida, chamada Missão Equinócio (ocasião em que o dia e a noite duram o mesmo tempo), neste mês.
Agora, a sonda está em busca de novas descobertas em uma segunda missão estendida, chamada Missão Solstício (momento em que o Sol, durante seu movimento aparente na esfera celeste, atinge a maior declinação em latitude, medida a partir da linha do equador).
A missão, que deverá durar até setembro de 2017, recebeu esse nome em homenagem ao solstício de verão de Saturno, que acontecerá em maio de 2017. O solstício de verão do hemisfério norte marca o começo do verão no hemisfério norte e do inverno, no hemisfério sul.
Como a Cassini chegou em Saturno logo depois do solstício de inverno do norte do planeta, a extensão permitirá o primeiro estudo de um período sazonal completo.
Lançada em outubro de 1997 junto com a sonda Huygens, da Agência Espacial Europeia, a sonda foi equipada com seis instrumentos para estudar Titã, a maior lua de Saturno.
A Cassini pousou na superfície de Titã em janeiro de 2005 e, de lá para cá, vem enviando descobertas espetaculares.
Fonte: R7.com
A lua Dione (no topo de foto) é a que está mais perto da sonda. Mas por causa da reflexividade (parte da radiação incidente que é refletida por uma superfície) parecida das duas luas e da localização de uma enorme cratera perto da região do polo sul de Dione, uma parece estar colada com a outra.
Distantes 500 mil km uma da outra, Rhea tem um diâmetro de 1.530 km enquanto o de Dione é de apenas 1.120 km, ou 32% do tamanho da nossa Lua.
A imagem foi obtida, à luz visível, pela câmera da sonda Cassini em julho deste ano. A sonda completou sua missão inicial de quatro anos para explorar o Sistema de Saturno em junho de 2008 e sua primeira missão estendida, chamada Missão Equinócio (ocasião em que o dia e a noite duram o mesmo tempo), neste mês.
Agora, a sonda está em busca de novas descobertas em uma segunda missão estendida, chamada Missão Solstício (momento em que o Sol, durante seu movimento aparente na esfera celeste, atinge a maior declinação em latitude, medida a partir da linha do equador).
A missão, que deverá durar até setembro de 2017, recebeu esse nome em homenagem ao solstício de verão de Saturno, que acontecerá em maio de 2017. O solstício de verão do hemisfério norte marca o começo do verão no hemisfério norte e do inverno, no hemisfério sul.
Como a Cassini chegou em Saturno logo depois do solstício de inverno do norte do planeta, a extensão permitirá o primeiro estudo de um período sazonal completo.
Lançada em outubro de 1997 junto com a sonda Huygens, da Agência Espacial Europeia, a sonda foi equipada com seis instrumentos para estudar Titã, a maior lua de Saturno.
A Cassini pousou na superfície de Titã em janeiro de 2005 e, de lá para cá, vem enviando descobertas espetaculares.
Fonte: R7.com
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