Fonte: CUB
Em
março deste ano, a Agência Espacial Americana (NASA) pôs em prática a
Missão Kepler com o intuito de identificar planetas semelhantes à
Terra. A missão da NASA pretende monitorar a luminosidade de 170 mil
estrelas ao mesmo tempo, o que significa medir a emissão de luz de cada
uma delas.
A partir de observações e análises criteriosas, será possível identificar planetas parecidos com a Terra. Segundo dados da NASA, o telescópio Kepler está a 9.000 km de distância do planeta e, até agora já foram identificadas cerca de 145 mil estrelas. A Missão Kepler durará três anos e meio, com investimento de 591 milhões de dólares.
Recentemente, Edgar Mitchell, astronauta aposentado da NASA, afirmou publicamente que o Governo dos EUA esconde informações sobre extraterrestre. Mitchel afirmou que teve acesso a fotos com ETs e que estes seres, fisicamente se parecem com a imagem que se tem a respeito. "Em primeiro lugar, ele (Edgar Mitchell) deve ter suas razões para ter feito estas afirmações. Não me cabe julgá-lo. Ele é um astronauta e um dos poucos homens deste planeta que foi ao espaço e deve saber muito bem o que fala, porém o que Mitchell afirma, apesar de ser uma opinião de peso em favor da ufologia, não comprova nada cientificamente", diz Milton Frank, presidente do CUB (Centro de Ufologia Brasileiro).
O ex-astronauta também mencionou que o fenômeno OVNI de fato existe e que ocorreram várias visitas extraterrestres ao planeta. "Voltamos à estaca zero, ou seja: até hoje não temos uma prova científica sequer que seres de outros planetas existem. Não temos nenhuma prova conclusiva e definitiva que os objetos voadores não-identificados que invadem o espaço aéreo do planeta Terra são naves espaciais de outro planeta", finaliza Milton Frank.
O tema chama a atenção da sociedade e atrai adeptos, como economista Mauro Fernandes que se diz fascinado por UFO (sigla em inglês para objeto aéreo não-identificado). "Acredito que haja vida em outros planetas, galáxias, afinal o universo é infinito. Eu acho que seria muito estranho e, com uma sensação de solidão pensar que só aqui na Terra temos vida. Infelizmente, nunca presenciei nada de estranho, embora tenha muita curiosidade e, vontade de ver algo no céu", finaliza.Já a estudante de Letras Juliana Mesquita diz ter presenciado um objeto não-identificado em 1999, na Baixada Santista."Até hoje aquele dia me chama a atenção, eu me lembro que objeto se mexia para todos os lados e, depois sumiu no espaço".
A ufologia precisa ser aceita como ciência, diz especialista.
Pela primeira vez, é lançado um telescópio com reais condições de encontrar um planeta com vida
A partir de observações e análises criteriosas, será possível identificar planetas parecidos com a Terra. Segundo dados da NASA, o telescópio Kepler está a 9.000 km de distância do planeta e, até agora já foram identificadas cerca de 145 mil estrelas. A Missão Kepler durará três anos e meio, com investimento de 591 milhões de dólares.
Recentemente, Edgar Mitchell, astronauta aposentado da NASA, afirmou publicamente que o Governo dos EUA esconde informações sobre extraterrestre. Mitchel afirmou que teve acesso a fotos com ETs e que estes seres, fisicamente se parecem com a imagem que se tem a respeito. "Em primeiro lugar, ele (Edgar Mitchell) deve ter suas razões para ter feito estas afirmações. Não me cabe julgá-lo. Ele é um astronauta e um dos poucos homens deste planeta que foi ao espaço e deve saber muito bem o que fala, porém o que Mitchell afirma, apesar de ser uma opinião de peso em favor da ufologia, não comprova nada cientificamente", diz Milton Frank, presidente do CUB (Centro de Ufologia Brasileiro).
O ex-astronauta também mencionou que o fenômeno OVNI de fato existe e que ocorreram várias visitas extraterrestres ao planeta. "Voltamos à estaca zero, ou seja: até hoje não temos uma prova científica sequer que seres de outros planetas existem. Não temos nenhuma prova conclusiva e definitiva que os objetos voadores não-identificados que invadem o espaço aéreo do planeta Terra são naves espaciais de outro planeta", finaliza Milton Frank.
O tema chama a atenção da sociedade e atrai adeptos, como economista Mauro Fernandes que se diz fascinado por UFO (sigla em inglês para objeto aéreo não-identificado). "Acredito que haja vida em outros planetas, galáxias, afinal o universo é infinito. Eu acho que seria muito estranho e, com uma sensação de solidão pensar que só aqui na Terra temos vida. Infelizmente, nunca presenciei nada de estranho, embora tenha muita curiosidade e, vontade de ver algo no céu", finaliza.Já a estudante de Letras Juliana Mesquita diz ter presenciado um objeto não-identificado em 1999, na Baixada Santista."Até hoje aquele dia me chama a atenção, eu me lembro que objeto se mexia para todos os lados e, depois sumiu no espaço".
A ufologia precisa ser aceita como ciência, diz especialista.
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