20 dezembro 2008

Caso Sr. Betinho - Paraiba

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O CONTATO COM “ENTRANDES”

(ETs que vivem na Terra disfarçados de seres humanos)

Eu vinha de um restaurante que fica na rua Orestes Lisboa em direção a praia, com meu carro, com a família, apesar de que tinha-mos acabado de almoçar, eu não estava tonto, . eu não tinha bebido, a minha senhora alega que eu estava tonto mas eu não estava, chegamos em casa , que fica próximo a praia , eu disse minha filha eu vou dar uma volta na praia e ai eu saio, subo a calçada ( na orla litorânea) vou andando ai vejo aquele carro parar, e me perguntaram “onde é que tem um restaurante aqui”, eu não me recordo a marca do carro, era um carro normal , a cor era assim meio azulado, agora a marca eu não me recordo, ai eu vi aquele casal no carro , e rapaz que estava dirigindo me perguntou “onde é que tem um restaurante aqui”, aí eu disse olha, o restaurante que está em evidência é o Pescador ( hoje não mais existe) , ai ele disse “onde é”, e eu digo é ali , aquela coisa me prendeu e eu disse eu vou entrar e vou lhe ensinar, “ha homem , eu entrava em carro de estranhos”? Ai eu entrei no carro , e até ai tudo normal, eu notando que era um carro normal, chegando lá no Bar Pescador , ela desceu com ele , eu desci, ela muito amável comigo , ele também , me tratando muito bem, ai noz sentamos , veio o garçom , ai o garçom disse, cerveja, ai digo não, eu só vim fazer companhia ao casal aqui que são de fora , eu pensando que eram de outro estado, são de fora e eu vim orienta-los, ai o garçom insistiu, e eu digo não , não quero cerveja não, ai eles pediram refrigerante, como se conhecessem os costumes nossos, ai sentou-se , ai ele trouxe refrigerante e uma peixada e eu não toquei mais em nada, não quis tocar mais em nada , ai o garçom “cem vergonha” trouxe uma cerveja, ai eu digo , rapaz eu não quero, e ai deixei a cerveja, não terminei a cerveja, ai parei e fiquei conversando, conversando lá vai ele olhou para mim e disse qual é o seu mundo? Eu olhei para ele disse , meu mundo é um mundo de paz, amor , um mundo sem fronteiras e sem guerras , é o mundo dos nossos índios que guerreiam e não destroem o meio ambiente, o mau mundo é esse, de paz, amor, compreensão, sem guerras, ai ele olhou e disse é, e começou a falar , começou a dizer, é eu não sou daqui da Terra, ai eu digo e vocês são de onde? Nós somos de um planeta distante, acima do Sol. Ai eu ri, eu digo não é possível, deixe de conversa, ai ele disse não estou conversando, ai eu disse em nome de Deus, em nome de Jesus Cristo , ai ele olhou para mim e disse , “Jesus é um dos nossos” , ele esteve aqui e voltou . Mas eu me arrepiei rapaz, ele veio aqui pregou e retornou, ai digo mas rapaz, deixe de conversa, ai ele disse , olha eu não estou conversando, ai começou a falar aquilo tudo sobre as galáxias, que era de um planeta acima do Sol

FUCHS: Ele não disse o nome do planeta?

Sr BETINHO: Ele falou mas eu vou me agüentar e não vou falar, eu só vou dizer o que eu já disse, eu não vou penetrar mais não.( Ele ainda alimenta a esperança de um novo contato pois os seres prometeram voltar após 5 anos, se ele não falasse a ninguém, no entanto os 5 anos passaram e ele decidiu contar , depois de muita insistência de nossa parte)

O CONVITE

Falou que eles não eram deste planeta e pediram se eu queria ir com eles, ai eu disse não, eu não vou porque eu não estou preparado para isso, meus filhos ainda estão estudando.

O MEDO

Eu senti medo, ai ele olhou para mim e disse vocês aqui são muito incompreensíveis, gostam muito de guerras , de confusão, eu digo é infelizmente nós temos matéria, ai eu olhei para ele eu digo mas rapaz você esta brincando comigo, já mudei o assunto , e disse você esta brincando comigo, ai ele disse não estou brincando, ai eu disse eu quero uma prova, ai eu disse em nome de Deus eu quero uma prova, ele disse “aquilo que não se conhece não se duvida”.

O SÚBITO LÁPSO DE TEMPO

Ai eu digo, mas eu quero uma prova, que eu não estou acreditando não, ai ele disse , “olhe”, “ai parece que parou aquela coisa assim”, agora ele não me hipnotizou, eu não fitava os olhos dele de forma nenhuma , e ai eu fiquei na minha ai desapareceu tudo, apagou tudo, tornei as 07:00 hs da noite na praia do Cabo Branco em frente do bar do Marinas , jogado na areia com a água do mar batendo nas minha pernas, ai eu me acordei , e digo ai meu Deus do Céu, o que é isso, o que é que eu estou fazendo aqui; eles não são da Terra, ai “fiz carrera” ( corri) em direção ao muro de proteção as marés, me arranhei todinho, para subir o muro, nem lembrei que pouco mais adiante havia uma escada, voltei correndo para procurar o garçom, e disse garçom, garçom, aquele casal, eu pensei que burrice, sim e antes eles pediram para não falar , eles disseram, olha o que eu estou falando aqui você não relate a ninguém, nem a imprensa, nem nada, isso antes de eu adormecer, ai eu disse garçom aquele casal não era da Terra, ai o garçom olhou para mim e eu disse, me arruma um copo com água ai, eu tomei o copo com água ai o dono bar desconfiado, por que eu gritei eu falei alto, e pessoal ficaram tudo com medo assim me olhando mais com medo de não amedrontar os clientes dele né , ai eu vim embora e digo mas não é possível, que coisa, mas ele ficou calado, eu notei que ele queria me dizer alguma coisa mas ficou calado, ai eu corri, vim correndo rapaz e parei na casa do finado Dr Gonzaga que era Diretor do Pronto Socorro, eu falei a ele , ele disse você esta bêbado, eu disse doutor eu não estou bêbado não , depois de um susto desses ,depois que o homem disse que não era da Terra, que conversa e essa, eu estou bom .

A MEMÓRIA APAGADA

O Bar Pescador acabou , é como se tudo tivesse sido apagado, até a visão do garçom da minha mente. Ai eu cheguei aqui na esquina tem um Sr que tem uma barraca do seu João, eu digo seu João eu vi isso e isso, ele disse você esta doido homem, você esta é louco, eu digo seu João , eu velho desse jeito , ai fui embora , cheguei em casa falei para mulher ela disse , não acredito não, “ai tome cassete”, rapaz tanta coisa na minha vida , por exemplo quando eu falava com alguém , ela dizia “ta chamando nome comigo”, o Sr ta me tratando mal, e eu tratando a pessoa bem, não grite não , eu falando baixo e a pessoa dizendo que estava gritando, como coisas assim , paranormais que tivesse atrapalhado alguma energia que ele tivesse deixado em mim.

FUCHS: O Sr lembra que horas aproximadamente aconteceu esse desaparecimento?

Sr BETINHO: Eu tenho a impressão que era umas cinco horas da tarde, que demorou , eu nunca vi um jantar demorado daqueles, e eu não vi ele pagar a conta.

O REENCONTRO COM O GARÇOM

FUCHS: O Sr teve mais algum encontro com o garçom depois deste dia?

Sr BETINHO: Sim , depois de anos encontrei o garçom, porque final de semana eu gosto de tomar uma cervejinha, mas só nos finais de semana, eu não sou alcoólatra, ai eu estava eu minha esposa meu concunhado e minha cunhada sentados, ai ele chegou e disse você se lembra de mim? Eu disse não, ele disse vem aqui , ai me chamou lá dentro na cozinha, diz ele eu sou aquele garçom daquele dia que o Sr estava com aquele casal, ai disse antes de você terminar me diga uma coisa , eles pagaram a conta? Ele respondeu pagou, ficou um dinheiro lá em cima, e para onde eu fui , ele disse, eu vi o Sr desaparecer com eles e no final nem carro eu vi , nem carro sair nem coisa nenhuma , ai o outros garçom todos admirados cercou o vinho, ai eu disse agora você vem aqui na mesa , puxei ele e disse para meu concunhado, é mentira? O que eu lhe contei é mentira e o garçom disse na presença de todos, não , ele está falando a verdade, ai meu concunhado caiu na risada e disse , eu não acredito, ai ele olhou e disse o Sr não viu mais não , eu digo não e aquele dia o dono me ameaçou de demissão se eu continuasse com aquela história , e até o dono teve medo e o dono não viu , somente o garçom foi quem presenciou , ai o garçom deve ter dito ao dono e o dono deve ter se assustado , pensa que é alma de outro mundo. Ai passou aquela coisa , eu sofri muito , com muita confusão e o povo não me entendia, eu falava e o pessoal entendia diferente.

FENÔMENOS VISUAIS

Depois que passou essa crise eu passei a ver uma “luzinha azulada”, ai inclusive disse a um amigo que veio aqui , pois não é que a luzinha desapareceu, era uma luzinha azulada feito um vaga-lume, eu via no banheiro, no meu quarto, na repartição.

SURGIMENTO DE DONS PARANORMAIS

FUCHS: O Sr notou o surgimento de alguns dons paranormais após esta experiência?

Sr BETINHO: As vezes , raramente eu captava o que as pessoa que se aproximavam de mim queriam , se era o bem ou o mal, mas perdi isso tudo e acho que foi porque eu falei.

FUCHS:: O Sr se propõe a fazer uma regressão de Hipnose?

Sr BETINHO: Não , não porque eu sei o que eu sofri, e se eles pediram para que ficasse em silêncio é porque alguma coisa tem, agora se um dia eu receber eles , eles aparecerem, porque eles ficaram de voltar, ele disse depois de cinco anos eu volto, mas não voltou , se eu falei, já fui a praia passear a noite, tudo e não teve jeito, já fui no local, não sei quantas vezes mas não apareceu mais .

Antes de eu cair nesse “sonambulismo” ele disse que voltava daqui cinco anos para me levar, ai eu cheguei e disse , levar como? Eu pensei logo, se ele esta dizendo que é de outro planeta, e ele está materializado, então o cabra fatalmente deixa o corpo, e deu aquele medo na minha mente, muitos cadáveres aparecem a beira mar , eu disse não , não estou em condições.

FISIONOMIA

FUCHS: Nesse contato o Sr pode ver a fisionomia dos seres?

Sr BETINHO: Sim, morenos de estatura mediana, baixinhos como nossos índios, cabelos bem preto, os olhos bem preto, agora a voz tinha assim uma coisa que, um sotaque normal , agora aquela coisa como um encanto, aquela coisa assim que prendia você, vestiam uma roupa normal como de qualquer ser humano , uma roupa esporte, ela com um vestidinho simples.

FUCHS: O Sr observou se eles abriam a boca para falar?

Sr BETINHO:Abriam, abriam a boca normalmente.

Ela me serviu um peixe, colocou um pedaço de peixe no meu prato, tudinho e fazendo como se fosse um dos nossos

FUCHS: ele não revelou ao Sr o motivo do encontro?

Sr BETINHO: Não, eu disse eu tenho algum dom, será que eu tenho esse dom, ele ficou na dele lá.

FUCHS: Ficou alguma marca no seu corpo físico?

Sr BETINHO: Não , nada

abduções e entrevista
NOME: CARLOS ALBERTO - 58 Anos - Funcionário Público Aposentado - Pai de quatro filhos.
( Conhecido por Seu Betinho)
LOCAL DO CONTATO: Orla litorânea da praia do Cabo Branco
DATA: 1992 aproximadamente, não lembra com exatidão.
HORA: 13:00 hs aproximadamente. Encontrou-se com “ENTRANDES”.

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