A sonda lançou a cápsula quando sobrevoava a zona militar Woomera, no deserto australiano, em 13 de junho (Foto: Jaxa/AFP) |
A Jaxa (agência de exploração espacial japonesa) anunciou ter confirmado a presença de 1.500 partículas de asteroide em amostras tiradas pela sonda Hayabusa, que fez uma viagem de sete anos pelo espaço. É a primeira vez que matérias tiradas diretamente de um objeto do espaço que não seja a Lua são trazidas à Terra.
As 1.500 partículas são todas muito pequenas, o que exige tecnologias especiais para análises mais avançadas, explicou a agência. Agora, os cientistas vão usar esses dados para buscar pistas sobre a formação da Terra e do Sistema Solar.
Também analisarão o que poderá ser feito caso o planeta corra o risco de ser destruído pelo impacto de um asteroide (objetos espaciais metálicos e rochosos que fazem sua órbita em torno do Sol, mas são muito pequenos para serem considerados planetas).
A cápsula com o conteúdo das partículas foi recuperada em junho passado no deserto australiano, após ter sido largada pela sonda Hayabusa, durante o retorno à Terra. A sonda desintegrou-se na atmosfera, concluindo uma viagem de sete anos e 6 bilhões de km percorridos no espaço.
A sonda, lançada em 2003, aterrissou em 2005 em um corpo celeste denominado Itokawa, cuja idade é de vários milhões de anos, com a missão de recolher matéria para estudo.
Em seguida, a sonda foi obrigada a superar inúmeros problemas técnicos, entre eles a gravidade fraca presente na superfície do pequeno asteroide. Dificuldades de telecomunicações com a sonda, avarias nos motores, baterias e outros equipamentos forçaram os técnicos a adiar por três anos sua volta, com a viagem se transformando em verdadeira odisseia.
Fonte: R7.com
As 1.500 partículas são todas muito pequenas, o que exige tecnologias especiais para análises mais avançadas, explicou a agência. Agora, os cientistas vão usar esses dados para buscar pistas sobre a formação da Terra e do Sistema Solar.
Também analisarão o que poderá ser feito caso o planeta corra o risco de ser destruído pelo impacto de um asteroide (objetos espaciais metálicos e rochosos que fazem sua órbita em torno do Sol, mas são muito pequenos para serem considerados planetas).
A cápsula com o conteúdo das partículas foi recuperada em junho passado no deserto australiano, após ter sido largada pela sonda Hayabusa, durante o retorno à Terra. A sonda desintegrou-se na atmosfera, concluindo uma viagem de sete anos e 6 bilhões de km percorridos no espaço.
A sonda, lançada em 2003, aterrissou em 2005 em um corpo celeste denominado Itokawa, cuja idade é de vários milhões de anos, com a missão de recolher matéria para estudo.
Em seguida, a sonda foi obrigada a superar inúmeros problemas técnicos, entre eles a gravidade fraca presente na superfície do pequeno asteroide. Dificuldades de telecomunicações com a sonda, avarias nos motores, baterias e outros equipamentos forçaram os técnicos a adiar por três anos sua volta, com a viagem se transformando em verdadeira odisseia.
Fonte: R7.com
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