Fonte: CUB
Depoimento da Testemunha:
Eram aproximadamente duas horas da madrugada do dia 28 de novembro de 2009, próximo ao posto de gasolina na rodovia ES 010 e perto do posto trânsito em Manguinhos no Município da Serra no Espírito Santo, quando estava na minha motocicleta e meu irmão Marcelo estava em seu carro, um Fiat Tempra.
Tínhamos ido fazer segurança lá no Bar Rancho na Serra Azul, em Jacaraípe e onde tem música ao vivo.
Chegamos lá por volta das 23h30min, e as equipes já estavam completas, então ficamos um pouco e quando eram por volta de uma e meia da madrugada, viemos embora.
De repente paramos para dar uma geral na moto e no carro do meu irmão.
Após a lavagem quando estávamos retornando pela rodovia, vi uma bola de fogo em ziguezague, toda iluminada que ficou parada sobre a Praia de Manguinhos.
A bola ficou incandescente e depois desceu muito rápido para dentro d'água.
Chamei meu irmão para ver, mas ele não quis, então viemos embora e ele disse para não dizer nada para ninguém, porque somos policiais militares e somos evangélicos, e se a gente ficasse falando essas coisas por aí, que as pessoas iriam querer nos internar numa clínica psiquiátrica do Hospital da Policia Militar, e que o Pastor iria nos expulsar da igreja.
Praia de Manguinhos - ES
Depoimento da Testemunha:
Eram aproximadamente duas horas da madrugada do dia 28 de novembro de 2009, próximo ao posto de gasolina na rodovia ES 010 e perto do posto trânsito em Manguinhos no Município da Serra no Espírito Santo, quando estava na minha motocicleta e meu irmão Marcelo estava em seu carro, um Fiat Tempra.
Tínhamos ido fazer segurança lá no Bar Rancho na Serra Azul, em Jacaraípe e onde tem música ao vivo.
Chegamos lá por volta das 23h30min, e as equipes já estavam completas, então ficamos um pouco e quando eram por volta de uma e meia da madrugada, viemos embora.
De repente paramos para dar uma geral na moto e no carro do meu irmão.
Após a lavagem quando estávamos retornando pela rodovia, vi uma bola de fogo em ziguezague, toda iluminada que ficou parada sobre a Praia de Manguinhos.
A bola ficou incandescente e depois desceu muito rápido para dentro d'água.
Chamei meu irmão para ver, mas ele não quis, então viemos embora e ele disse para não dizer nada para ninguém, porque somos policiais militares e somos evangélicos, e se a gente ficasse falando essas coisas por aí, que as pessoas iriam querer nos internar numa clínica psiquiátrica do Hospital da Policia Militar, e que o Pastor iria nos expulsar da igreja.
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