01 dezembro 2009

Morador de Petrópolis relata seus avistamentos

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Fonte: CUB


Casa da Princesa Isabel - Petrópolis - RJ

Moro em Petrópolis e faz uns dois anos que tive os seguintes avistamentos:

Primeiro avistamento:

Em uma noite de outubro, lá pelas vinte e duas horas, estava observando o céu estrelado, quando vi três luzes voando em direção norte, em formato de triângulo. Era mais ou menos como observar um esquadro visto de cima.

Perguntei para uma mulher que trabalha com mísseis e em programas espaciais, o que poderia ser. Ela me respondeu que nunca tinha ouvido falar em nada parecido com isso, nem acreditava se eram satélites voando em conjunto.

As luzes eram bem visíveis e não se apagaram como um satélite comum faz ao rumar para o horizonte. A visão durou alguns poucos minutos.

Segundo avistamento:

Eram quase vinte horas, o céu estava parcialmente estrelado com nuvens separadas. Então, minha mãe me chamou para ver no morro, as torres de celular que ela achou que estavam em curto. Falei pra ela que isso não existia.

Quando fui olhar, vi uma bola do tamanho aproximado de uma antena parabólica, na cor verde, piscava freneticamente e de forma aleatória.

A luz sobrevoava lentamente uma casa em um morro próximo e então começou a subir devagar, passou pelas nuvens e elas refletiam as piscadelas da luz, quando então desapareceu. Tal visão durou alguns poucos minutos também.

Terceiro e pior avistamento:

Tinha acabado de entrar no quarto escuro, vindo do banheiro. Dei uma rápida olhada no céu estrelado, com algumas nuvens pequenas separadas e outra comprida à distância.

De repente, vejo uma luz de pouco brilho que estava em uma velocidade compatível com pequenos jatos comerciais, mas era um pouco mais veloz.

Ela então passou por cima de uma nuvem pequena sumindo da minha visão. Ela ia na direção da nuvem grande que estava distante, quando esta se iluminou por conta de um raio.

Qual não foi a minha surpresa quando a luz saiu da nuvem pequena, mas em outra direção, como se tivesse num ângulo de 45 graus.

Quando um avião está em alta velocidade, ele faz uma curva muito grande ao mudar de rota. Como a luz não tinha sinalização, não era um avião e tinha um brilho muito fraco, quase não a vi e também não fez nenhum ruído, aliás, nenhum desses objetos que vi fez qualquer ruído.

Aquele desvio que a luz fez, naquela velocidade e logo acima de uma pequena nuvem, mostrou-se completamente incompatível com uma aeronave feita pelo ser humano. Tal visão durou por volta de uns dois minutos, se chegou a isso.

Vejo quase diariamente vários aviões e helicópteros de dia e de noite e posso afirmar com certeza de que esses objetos que vi tinham um sistema de luzes bastante diferentes das aeronaves que temos aqui.

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