Fonte: Folha Online
O telescópio Hubble localizou as galáxias mais antigas já vistas no Universo, com o auxílio da nova câmera infravermelha instalada recentemente por astronautas da Nasa (agência espacial norte-americana), revelaram nesta terça-feira (8) cientistas britânicos.
Na imagem divulgada, os objetos com luz mais fraca e vermelha são galáxias que se formaram na "infância" do Universo, 600 milhões de anos após o hipotético Big Bang, que teria ocorrido há 13,7 bilhões de anos. Assim, estes objetos estariam localizados por volta de 13,1 bilhões de anos-luz da Terra.
Elas "são, provavelmente, as mais distantes já vistas até o momento", disseram os cientistas que analisaram as imagens.
A nova câmera usa raios infravermelhos, invisíveis ao olho humano e com comprimentos de onda por volta de duas vezes maiores que a luz visível.
As imagens foram captadas em uma região do espaço chamada Campo Ultra Profundo, que começou a ser analisada pelos cientistas há cinco anos.
A câmera infravermelha foi instalada por astronautas da Nasa em maio passado, durante a missão de reparo e manutenção do telescópio Hubble, que já tem 19 anos de funcionamento.
Imagem considerada a mais profunda e antiga do universo,
com luz infra-vermelha, captada pelo Hubble. AP/Nasa/Esa
O telescópio Hubble localizou as galáxias mais antigas já vistas no Universo, com o auxílio da nova câmera infravermelha instalada recentemente por astronautas da Nasa (agência espacial norte-americana), revelaram nesta terça-feira (8) cientistas britânicos.
Na imagem divulgada, os objetos com luz mais fraca e vermelha são galáxias que se formaram na "infância" do Universo, 600 milhões de anos após o hipotético Big Bang, que teria ocorrido há 13,7 bilhões de anos. Assim, estes objetos estariam localizados por volta de 13,1 bilhões de anos-luz da Terra.
Elas "são, provavelmente, as mais distantes já vistas até o momento", disseram os cientistas que analisaram as imagens.
A nova câmera usa raios infravermelhos, invisíveis ao olho humano e com comprimentos de onda por volta de duas vezes maiores que a luz visível.
As imagens foram captadas em uma região do espaço chamada Campo Ultra Profundo, que começou a ser analisada pelos cientistas há cinco anos.
A câmera infravermelha foi instalada por astronautas da Nasa em maio passado, durante a missão de reparo e manutenção do telescópio Hubble, que já tem 19 anos de funcionamento.
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