Fonte: CUB
O fato aconteceu na noite do dia 31 de agosto de 2009, às 18h56min, na cidade de Rio dos Cedros - SC.
Como todo dia, quando chega aproximadamente 7 horas da noite, vou para faculdade, onde curso o 6º semestre de Sistemas de Informação.
Na hora de ir para a faculdade, fui até a porta, já com a bolsa na mão, sentei na porta e comecei a colocar meia e tênis. Enquanto colocava a primeira meia, olhei para o céu, estrelado, lindo. Reparei uma estrela, não sei qual era, que ficava piscando, normal, mas ao lado, havia um ponto amarelo, mais ou menos do mesmo tamanho de Marte, a olho nu. O ponto estava parado. Coloquei a outra meia e olhei para o céu de novo, nisso, reparei que a luz estava se movendo, no sentido Sudoeste – Nordeste.
Logo pensei em inúmeras coisas, chamei meu pai, minha mãe para ver também e ter testemunhas. Corri pegar minha câmera digital, uma Sony Cybershot DSC-W55 para tentar filmar. Corri para fora de casa, onde meu pai já se encontrava olhando para o objeto.
A luz era de cor amarela, da mesma cor de Marte, sua trajetória não era fixa, os movimentos não eram fixos, mas sempre seguindo uma “linha imaginária”, fazendo movimentos de “ziguezagues” e, sem tempo definido, piscava. Não piscava em cores como verde, vermelho, azul, etc... Nada disso. Piscava sua própria luz mesmo que era amarela. Em uma das vezes que contei as piscadas deste objeto, me lembro que este piscou três vezes seguidas e muito rápido.
Entendo de aviação, sei quais luzes são usadas nos aviões e garanto que aquilo não poderia ser um avião, nunca. A única luz que um avião porta e que poderia se parecer seria a luz “Land”, mas, na altura que o objeto estava, um avião não poderia estar com ela ligada, pois até onde sei, quando o avião está acima de 6000 pés, ela deve obrigatoriamente permanecer desligada.
Outro motivo é que o objeto estava se distanciando de mim, logo a luz não teria como ficar virada para traz e nem seria tão forte. Calculo que esse objeto estava muito alto mesmo, coisa de kilometros, pois dava para perceber que seguia a curvatura da Terra.
Não acredito que era satélite, ou coisa do tipo. Sou acostumado a ver satélites por aqui e sei muito bem quais sâo as suas trajetórias. Já cheguei a ver o satélite Iridium, que quando bate a luz do sol fica muito visível. Pessoas leigas no assunto podem confundi-lo com “disco voador”.
Logo após perceber seus movimentos, cor, e detalhes, comecei a perdê-lo de vista, pois no local existem várias árvores.
Corri para a estrada e tentei continuar a observar. Tentei filmar, mas não consegui, pois a claridade das luzes da estrada não deixava, fiquei tão eufórico que não consegui regular a câmera a tempo de tentar tirar fotografias.
Peguei minha moto para tentar passar pelo morro que me tirava a visão de tudo, mas não consegui achar mais o objeto.
Quando voltei para casa e fiz umas fotos, explicando mais ou menos como foi o meu avistamento, anotando os fatos e horário.
Fui ao meu vizinho para ver se ele viu alguma coisa, mas como ele estava fora de casa, ele disse que não viu nada, infelizmente.
O fato aconteceu na noite do dia 31 de agosto de 2009, às 18h56min, na cidade de Rio dos Cedros - SC.
Como todo dia, quando chega aproximadamente 7 horas da noite, vou para faculdade, onde curso o 6º semestre de Sistemas de Informação.
Na hora de ir para a faculdade, fui até a porta, já com a bolsa na mão, sentei na porta e comecei a colocar meia e tênis. Enquanto colocava a primeira meia, olhei para o céu, estrelado, lindo. Reparei uma estrela, não sei qual era, que ficava piscando, normal, mas ao lado, havia um ponto amarelo, mais ou menos do mesmo tamanho de Marte, a olho nu. O ponto estava parado. Coloquei a outra meia e olhei para o céu de novo, nisso, reparei que a luz estava se movendo, no sentido Sudoeste – Nordeste.
Logo pensei em inúmeras coisas, chamei meu pai, minha mãe para ver também e ter testemunhas. Corri pegar minha câmera digital, uma Sony Cybershot DSC-W55 para tentar filmar. Corri para fora de casa, onde meu pai já se encontrava olhando para o objeto.
A luz era de cor amarela, da mesma cor de Marte, sua trajetória não era fixa, os movimentos não eram fixos, mas sempre seguindo uma “linha imaginária”, fazendo movimentos de “ziguezagues” e, sem tempo definido, piscava. Não piscava em cores como verde, vermelho, azul, etc... Nada disso. Piscava sua própria luz mesmo que era amarela. Em uma das vezes que contei as piscadas deste objeto, me lembro que este piscou três vezes seguidas e muito rápido.
Entendo de aviação, sei quais luzes são usadas nos aviões e garanto que aquilo não poderia ser um avião, nunca. A única luz que um avião porta e que poderia se parecer seria a luz “Land”, mas, na altura que o objeto estava, um avião não poderia estar com ela ligada, pois até onde sei, quando o avião está acima de 6000 pés, ela deve obrigatoriamente permanecer desligada.
Outro motivo é que o objeto estava se distanciando de mim, logo a luz não teria como ficar virada para traz e nem seria tão forte. Calculo que esse objeto estava muito alto mesmo, coisa de kilometros, pois dava para perceber que seguia a curvatura da Terra.
Não acredito que era satélite, ou coisa do tipo. Sou acostumado a ver satélites por aqui e sei muito bem quais sâo as suas trajetórias. Já cheguei a ver o satélite Iridium, que quando bate a luz do sol fica muito visível. Pessoas leigas no assunto podem confundi-lo com “disco voador”.
Logo após perceber seus movimentos, cor, e detalhes, comecei a perdê-lo de vista, pois no local existem várias árvores.
Corri para a estrada e tentei continuar a observar. Tentei filmar, mas não consegui, pois a claridade das luzes da estrada não deixava, fiquei tão eufórico que não consegui regular a câmera a tempo de tentar tirar fotografias.
Peguei minha moto para tentar passar pelo morro que me tirava a visão de tudo, mas não consegui achar mais o objeto.
Quando voltei para casa e fiz umas fotos, explicando mais ou menos como foi o meu avistamento, anotando os fatos e horário.
Fui ao meu vizinho para ver se ele viu alguma coisa, mas como ele estava fora de casa, ele disse que não viu nada, infelizmente.
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