Fonte: Ets e OVNIs
Em 1803, um estranho objeto discoidal apareceu flutuando no mar, na região de Hitachi, a 150 km de Tóquio. O objeto foi rebocado por pescadores até a praia, atraindo a atenção de todos os moradores locais. Deste objeto saiu uma mulher de aparência estranha, que trazia consigo uma caixa. Em nenhum momento ele largou a caixa e a protegia como se ela fosse de muita importância. Dois antigos livros japoneses, o Toen-shosetsu e o Ume-no-chiri, narram o episódio.
Segundo o Toen-shosetsu ("As Anedotas do Jardim dos Coelhos"), em 22 de fevereiro, por volta do meio dia, pescadores avistaram um objeto semelhante à um navio nas águas de Harayadori, em Hitachi, Japão. Eles seguiram até o objeto com seus barcos e o rebocaram para a praia. Seu formato era discoidal com mais de 5 metros de diâmetro. A parte inferior do objeto era metálica, e a parte de cima era composta de janelas de material semelhante ao vidro. Através destas janelas notaram a presença de uma mulher de aparência estranha que tinha cabelos e sobrancelhas vermelhas, com algum tipo de peruca branca e longa que caía por suas costas. A pele desta mulher era rosada.
A estranha mulher trazia uma caixa a tiracolo. Ela não largou a caixa em nenhum momento, demonstrando ser de grande importância para ela. Dentro do objeto, os pescadores encontraram alguns litros de água, frutas e comida. Após muita discussão entre os pescadores decidiu-se levá-la de volta ao mar. O livro traz algumas ilustrações de alguns caracteres observados no interior do objeto. Os pescadores pensaram que os caracteres eram ingleses e que a estranha era filha deserdada de algum rei.
No interior da nave estavam estampados numerosos caracteres que os pescadores pensavam ser ingleses. Por conseguinte, imaginaram que a alienígena fosse uma filha deserdada de um rei da Inglaterra, da América ou da Bengala. O desenho feito na época mostra a mulher com a sua caixa debaixo do braço, a nave e alguns dos caracteres “ingleses”.
O livro Umem-no-chiri ("O pó dos Abricós Japoneses”), escrito anos mais tarde, apresenta o mesmo caso, com algumas diferenças. Segundo este livro, o episódio teria ocorrido em 24 de março de 1803. O objeto seria semelhante à uma panela e teria boiado até a praia. Este texto conta que o objeto era preto na parte debaixo e tinha janelas em todos os lados. Na parte inferior haviam algumas tiras metálicas. Este objeto, segundo este texto, teria 18 metros de diâmetro e 3,6 de altura. A mulher teria 1,5 metros de altura e seus cabelos seriam negros. Seu traje era muito estranho e neste relato também possuíam uma caixa a tiracolo.
Segundo o ufólogo Masaru Mori, as distorções entre os dois relatos deve-se à uma falha na transmissão verbal. O Toen-shoetsu seria a fonte mais confiável, pois foi o primeiro a relatar o episódio. O segundo livro foi escrito somente em 1844. De qualquer modo, o local do fato, os detalhes do objeto e outros dados, como a existência da caixa preta, objetos e inscrições no interior do objeto, coincidem perfeitamente.
Em 1803, um estranho objeto discoidal apareceu flutuando no mar, na região de Hitachi, a 150 km de Tóquio. O objeto foi rebocado por pescadores até a praia, atraindo a atenção de todos os moradores locais. Deste objeto saiu uma mulher de aparência estranha, que trazia consigo uma caixa. Em nenhum momento ele largou a caixa e a protegia como se ela fosse de muita importância. Dois antigos livros japoneses, o Toen-shosetsu e o Ume-no-chiri, narram o episódio.
Segundo o Toen-shosetsu ("As Anedotas do Jardim dos Coelhos"), em 22 de fevereiro, por volta do meio dia, pescadores avistaram um objeto semelhante à um navio nas águas de Harayadori, em Hitachi, Japão. Eles seguiram até o objeto com seus barcos e o rebocaram para a praia. Seu formato era discoidal com mais de 5 metros de diâmetro. A parte inferior do objeto era metálica, e a parte de cima era composta de janelas de material semelhante ao vidro. Através destas janelas notaram a presença de uma mulher de aparência estranha que tinha cabelos e sobrancelhas vermelhas, com algum tipo de peruca branca e longa que caía por suas costas. A pele desta mulher era rosada.
A estranha mulher trazia uma caixa a tiracolo. Ela não largou a caixa em nenhum momento, demonstrando ser de grande importância para ela. Dentro do objeto, os pescadores encontraram alguns litros de água, frutas e comida. Após muita discussão entre os pescadores decidiu-se levá-la de volta ao mar. O livro traz algumas ilustrações de alguns caracteres observados no interior do objeto. Os pescadores pensaram que os caracteres eram ingleses e que a estranha era filha deserdada de algum rei.
No interior da nave estavam estampados numerosos caracteres que os pescadores pensavam ser ingleses. Por conseguinte, imaginaram que a alienígena fosse uma filha deserdada de um rei da Inglaterra, da América ou da Bengala. O desenho feito na época mostra a mulher com a sua caixa debaixo do braço, a nave e alguns dos caracteres “ingleses”.
O livro Umem-no-chiri ("O pó dos Abricós Japoneses”), escrito anos mais tarde, apresenta o mesmo caso, com algumas diferenças. Segundo este livro, o episódio teria ocorrido em 24 de março de 1803. O objeto seria semelhante à uma panela e teria boiado até a praia. Este texto conta que o objeto era preto na parte debaixo e tinha janelas em todos os lados. Na parte inferior haviam algumas tiras metálicas. Este objeto, segundo este texto, teria 18 metros de diâmetro e 3,6 de altura. A mulher teria 1,5 metros de altura e seus cabelos seriam negros. Seu traje era muito estranho e neste relato também possuíam uma caixa a tiracolo.
Segundo o ufólogo Masaru Mori, as distorções entre os dois relatos deve-se à uma falha na transmissão verbal. O Toen-shoetsu seria a fonte mais confiável, pois foi o primeiro a relatar o episódio. O segundo livro foi escrito somente em 1844. De qualquer modo, o local do fato, os detalhes do objeto e outros dados, como a existência da caixa preta, objetos e inscrições no interior do objeto, coincidem perfeitamente.
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