Fonte: Expresso
O Objeto Voador Não Identificado (OVNI) observado em Alfena, Valongo, em 1990 continua por explicar, disse hoje à agência Lusa o professor de Astrobiologia na universidade norte-americana do Texas em Austin, Carlos Oliveira.
Existem centenas de testemunhas que viram o objeto, e em várias cidades e vilas. Quando o objeto se afastou de Alfena, passou por várias localidades. A existência de diversas testemunhas, sem contacto umas com as outras e a relatarem o mesmo objeto, prova a existência dele", referiu Carlos Oliveira.
O especialista salientou que quatro fotografias do OVNI, captadas por um fotógrafo amador, "foram enviadas para a NASA e para a Kodak e foram dadas como verdadeiras".
"Não foram feitas em computador e o objeto parece ser real e a perspectiva também parece verdadeira. Ou seja, as fotos não são mentira e o objeto estava lá", afirmou, realçando que até agora não foi encontrada explicação para o fato.
O objeto fotografado em Alfena na manhã de 10 de Setembro de 1990 tinha forma esférica e cinco apêndices que se assemelhavam a patas.
Alguns dos videntes fugiram, com medo do que pudesse acontecer caso o objeto aterrasse ou caísse.
Investigações feitas pela NASA, por um centro francês especializado em investigação em reentradas na atmosfera, pelo então Laboratório Nacional de Engenharia e Tecnologia Industrial (LNETI) e pelo Centro Transdisciplinar de Estudos da Consciência (CTEG) da Universidade Fernando Pessoa concluíram que o objeto fotografado em Alfena não tinha qualquer semelhança com objetos conhecidos, nomeadamente balões ou sondas.
Mário Neves Silva, investigador do Pufoi (Portuguese UFO Investigation) e do CTEG, confirmou que, até hoje, não foi possível conhecer a gênese do "fenômeno aéreo não identificado" de Alfena, "apesar de todas as tentativas de enquadrá-lo em qualquer um dos fenômenos naturais ou artificiais conhecidos".
"Os negativos das fotos foram estudados em vários centros especializados (Porto, Lisboa, Espanha, França, Alemanha e Estados Unidos), tendo as conclusões ditadas, de uma forma inequívoca, a veracidade das mesmas, bem como a estranheza do fenômeno apresentado", sublinhou.
Carlos Oliveira, que pertenceu à Comissão Nacional de Investigação do Fenômeno OVNI (CNIFO), salientou que o caso de Alfena é um dos poucos que continua por explicar, dado que na maioria das observações acaba por se concluir que não são OVNIs.
"A maior parte são simples luzes no céu que as pessoas imaginam que sejam de naves extraterrestres, o que é um perfeito disparate, não só porque por se ver luzes não faz sentido imaginar-se logo uma origem extraterrestre, mas porque se assume que ETs viajariam distâncias enormes entre estrelas com naves tecnologicamente semelhantes às nossas do século XX e, disparate extremo, que teriam faróis à frente e em baixo", afirmou.
Para Carlos Oliveira, "não há qualquer razão para existirem faróis em naves que fazem viagens interestelares.
Isso é uma completa falta de imaginação. E ainda para mais sendo esses faróis de luz visível".
"Basta perceber um pouco do espectro eletromagnético, do tipo de comprimentos de onda que os nossos telescópios utilizam e a informação que podem retirar de cada um, do gênero de vida existente na Terra, e do tipo de naves que a engenharia aeronáutica consegue prever que os seres humanos possam ter no futuro", acrescentou.
"É um disparate baseado na falta de conhecimento e na falta de imaginação para prever o tipo de tecnologia que poderemos ter daqui por várias centenas de anos.
“Eu adoro ficção científica, mas neste caso a ficção científica fica aquém daquilo que poderá existir, e influencia as pessoas limitando-lhes a imaginação”, disse.
O investigador salientou também que a idéia de que os ETs visitam a Terra "está alicerçada num geocentrismo psicológico que ainda existe enormemente na população", e que se confunde com religião e com astrologia.
"Copérnico, Galileu, Kepler e outros deitaram abaixo a idéia que a Terra está no centro do Universo, e sabe-se hoje que a Terra não tem qualquer lugar privilegiado no Cosmos, nem sequer no sistema solar", frisou.
Região de Valongo - Portugal
O Objeto Voador Não Identificado (OVNI) observado em Alfena, Valongo, em 1990 continua por explicar, disse hoje à agência Lusa o professor de Astrobiologia na universidade norte-americana do Texas em Austin, Carlos Oliveira.
Existem centenas de testemunhas que viram o objeto, e em várias cidades e vilas. Quando o objeto se afastou de Alfena, passou por várias localidades. A existência de diversas testemunhas, sem contacto umas com as outras e a relatarem o mesmo objeto, prova a existência dele", referiu Carlos Oliveira.
O especialista salientou que quatro fotografias do OVNI, captadas por um fotógrafo amador, "foram enviadas para a NASA e para a Kodak e foram dadas como verdadeiras".
"Não foram feitas em computador e o objeto parece ser real e a perspectiva também parece verdadeira. Ou seja, as fotos não são mentira e o objeto estava lá", afirmou, realçando que até agora não foi encontrada explicação para o fato.
O objeto fotografado em Alfena na manhã de 10 de Setembro de 1990 tinha forma esférica e cinco apêndices que se assemelhavam a patas.
Objeto fotografado em Alfena
Testemunhas
ouvidas por investigadores e jornalistas afirmaram que o OVNI foi visto
durante cerca de 50 minutos, primeiro por um grupo de crianças e a
seguir por várias outras pessoas, ora imóvel ora em movimento.Alguns dos videntes fugiram, com medo do que pudesse acontecer caso o objeto aterrasse ou caísse.
Investigações feitas pela NASA, por um centro francês especializado em investigação em reentradas na atmosfera, pelo então Laboratório Nacional de Engenharia e Tecnologia Industrial (LNETI) e pelo Centro Transdisciplinar de Estudos da Consciência (CTEG) da Universidade Fernando Pessoa concluíram que o objeto fotografado em Alfena não tinha qualquer semelhança com objetos conhecidos, nomeadamente balões ou sondas.
Mário Neves Silva, investigador do Pufoi (Portuguese UFO Investigation) e do CTEG, confirmou que, até hoje, não foi possível conhecer a gênese do "fenômeno aéreo não identificado" de Alfena, "apesar de todas as tentativas de enquadrá-lo em qualquer um dos fenômenos naturais ou artificiais conhecidos".
"Os negativos das fotos foram estudados em vários centros especializados (Porto, Lisboa, Espanha, França, Alemanha e Estados Unidos), tendo as conclusões ditadas, de uma forma inequívoca, a veracidade das mesmas, bem como a estranheza do fenômeno apresentado", sublinhou.
Carlos Oliveira, que pertenceu à Comissão Nacional de Investigação do Fenômeno OVNI (CNIFO), salientou que o caso de Alfena é um dos poucos que continua por explicar, dado que na maioria das observações acaba por se concluir que não são OVNIs.
"A maior parte são simples luzes no céu que as pessoas imaginam que sejam de naves extraterrestres, o que é um perfeito disparate, não só porque por se ver luzes não faz sentido imaginar-se logo uma origem extraterrestre, mas porque se assume que ETs viajariam distâncias enormes entre estrelas com naves tecnologicamente semelhantes às nossas do século XX e, disparate extremo, que teriam faróis à frente e em baixo", afirmou.
Para Carlos Oliveira, "não há qualquer razão para existirem faróis em naves que fazem viagens interestelares.
Isso é uma completa falta de imaginação. E ainda para mais sendo esses faróis de luz visível".
"Basta perceber um pouco do espectro eletromagnético, do tipo de comprimentos de onda que os nossos telescópios utilizam e a informação que podem retirar de cada um, do gênero de vida existente na Terra, e do tipo de naves que a engenharia aeronáutica consegue prever que os seres humanos possam ter no futuro", acrescentou.
"É um disparate baseado na falta de conhecimento e na falta de imaginação para prever o tipo de tecnologia que poderemos ter daqui por várias centenas de anos.
“Eu adoro ficção científica, mas neste caso a ficção científica fica aquém daquilo que poderá existir, e influencia as pessoas limitando-lhes a imaginação”, disse.
O investigador salientou também que a idéia de que os ETs visitam a Terra "está alicerçada num geocentrismo psicológico que ainda existe enormemente na população", e que se confunde com religião e com astrologia.
"Copérnico, Galileu, Kepler e outros deitaram abaixo a idéia que a Terra está no centro do Universo, e sabe-se hoje que a Terra não tem qualquer lugar privilegiado no Cosmos, nem sequer no sistema solar", frisou.
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