Fonte: Folha Online
Foi confirmada nesta terça-feira a partida de três astronautas que devem fazer história ao dobrar a população permanente da ISS (Estação Espacial Internacional, na sigla em inglês). O lançamento será nesta quarta-feira, às 7h34 (horário de Brasília).
Fortes ventos que atingiram a base de Bainokur, no Cazaquistão, de onde a missão partirá, e a suspeita de que um jornalista que esteve no local tivesse contraído a gripe A (H1N1), conhecida como gripe suína, trouxeram o receio de que o voo fosse cancelado.
Mas os oficiais russos deram a confirmação final para o lançamento da Soyuz-15, nave que vai levar o canadense Bob Thirsk, 55, o russo Roman Romanenko, 37, e o belga Frank De Winne, 48.
Os novos moradores vão dividir o espaço com o russo Gennady Padalka, o americano Michael Barratt e o japonês Koichi Wakata, que atualmente ocupam a base.
Segundo Thirsk, a missão deve "provar que a estação pode ter seis pessoas por um longo período". Ele disse que o objetivo principal é verificar por quanto tempo um grande número de pessoas pode viver bem no confinamento de uma nave espacial, visando a planejar viagens mais longas de exploração do espaço.
"O que faremos nos próximos meses será uma preparação para a exploração espacial", disse De Winne.
A estação espacial foi expandida nos últimos meses para acomodar mais astronautas. Foi desenvolvido um sistema de reciclagem da urina, essencial para duplicar a capacidade de hospedagem da ISS. A máquina permite reciclar 6,8 toneladas de água potável por ano.
O porta-voz da Nasa Rob Navius disse que, no futuro, a ISS poderá ter até 13 pessoas a bordo, com a tripulação exercendo o papel de anfitrião.
A nave russa Soyuz está prevista para se acoplar à plataforma espacial cerca de dois dias depois do lançamento. A missão vai durar 180 dias, durante os quais os astronautas receberão naves de carga, realizarão caminhadas espaciais e desencaixarão e voltarão a acoplar a Soyuz TMA-14 de um módulo a outro da plataforma orbital.
Ao contrário das mais recentes missões que partiram de Baikonur, nenhum turista espacial vai estar a bordo da nave Soyuz-15.
Foi confirmada nesta terça-feira a partida de três astronautas que devem fazer história ao dobrar a população permanente da ISS (Estação Espacial Internacional, na sigla em inglês). O lançamento será nesta quarta-feira, às 7h34 (horário de Brasília).
Fortes ventos que atingiram a base de Bainokur, no Cazaquistão, de onde a missão partirá, e a suspeita de que um jornalista que esteve no local tivesse contraído a gripe A (H1N1), conhecida como gripe suína, trouxeram o receio de que o voo fosse cancelado.
Cosmonauta Roman Romanenko, (à dir.), e astronauta Robert Thirsk, que com o belga Frank De Winne partem amanhã para a ISS
Mas os oficiais russos deram a confirmação final para o lançamento da Soyuz-15, nave que vai levar o canadense Bob Thirsk, 55, o russo Roman Romanenko, 37, e o belga Frank De Winne, 48.
Os novos moradores vão dividir o espaço com o russo Gennady Padalka, o americano Michael Barratt e o japonês Koichi Wakata, que atualmente ocupam a base.
Segundo Thirsk, a missão deve "provar que a estação pode ter seis pessoas por um longo período". Ele disse que o objetivo principal é verificar por quanto tempo um grande número de pessoas pode viver bem no confinamento de uma nave espacial, visando a planejar viagens mais longas de exploração do espaço.
"O que faremos nos próximos meses será uma preparação para a exploração espacial", disse De Winne.
A estação espacial foi expandida nos últimos meses para acomodar mais astronautas. Foi desenvolvido um sistema de reciclagem da urina, essencial para duplicar a capacidade de hospedagem da ISS. A máquina permite reciclar 6,8 toneladas de água potável por ano.
O porta-voz da Nasa Rob Navius disse que, no futuro, a ISS poderá ter até 13 pessoas a bordo, com a tripulação exercendo o papel de anfitrião.
A nave russa Soyuz está prevista para se acoplar à plataforma espacial cerca de dois dias depois do lançamento. A missão vai durar 180 dias, durante os quais os astronautas receberão naves de carga, realizarão caminhadas espaciais e desencaixarão e voltarão a acoplar a Soyuz TMA-14 de um módulo a outro da plataforma orbital.
Ao contrário das mais recentes missões que partiram de Baikonur, nenhum turista espacial vai estar a bordo da nave Soyuz-15.
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