Fonte: CUB
Estudo ufologia desde os 16 anos de idade, e durante estes 33 anos de estudo já li vários artigos, casos, relatos, vi filmes, e fotos, mas nada que já tivesse lido ou estudado teve tamanha importância para mim neste campo do que o ocorrido no dia 10 de janeiro de 2006. Neste dia tive a oportunidade de conhecer um estudioso de verdade da ufologia. Seu nome é Ubirajara Franco Rodrigues.
Mineiro de Campanha, Ubirajara já teve a oportunidade de pesquisar e investigar milhares de casos sobre ufologia e paranormalidade. Trata-se de uma pessoa simples, inteligente, que tem gosto pela leitura, amante de fazer experiências com fotografias, e o melhor de tudo, divide tudo o que sabe e pesquisou com quem está realmente a fim de aprender e evoluir neste campo.
Antes de conhecer o Dr. Ubirajara, não tinha muita noção do que era realmente a pesquisa ufológica, mas foi a partir do momento que comecei a conviver com esta pessoa espetacular que pude aprender o que realmente significa a palavra pesquisa.
Pesquisa significa ciência. Pesquisa significa a busca da verdade. Pesquisa exige seriedade e dignidade.
Lembro-me que na sala onde trabalhava numa empresa do Sul de Minas, contei para o professor Ubirajara Rodrigues sobre o meu avistamento, e foi com ele que comecei a enxergar o que de fato era a magnitude da ufologia, e como a mente humana pode fazer com que a gente siga caminhos que são aparentemente verdadeiros, mas que no fundo são mentiras ou meias verdades, e que a gente permite que a nossa própria mente passe a crer no que está bem distante da realidade.
Tudo isso aconteceu num simples papo de trinta minutos, quando relatei o seguinte fato que ocorreu na minha vida para o Bira.
“Na noite de 10 de outubro de 1975, dezesseis amigos e escoteiros estavam jogando queimado na sede do Grupo Escoteiro que ficava na Rua Pinheiro Machado na IV Região Administrativa de Laranjeiras, eram vinte horas e três minutos, quando neste instante o José Ricardo começa a gritar:”
- “Olha lá, olha lá!”.
“Neste momento todos paralisaram as suas atividades desportivas e olharam para o céu e eu virei para o José Ricardo e disse:”
- “Olha o quê?”.
“E o José Ricardo disse:”
- “Aquilo lá! Aquela luz!”.
“Respondemos:”
- “Mas aquilo é uma estrela”.
“E o José Ricardo disse:”
- “Não é não. Aquilo se move e com uma velocidade tremenda.”.
“Ficamos olhando para aquele ponto luminoso durante uns três a quatro minutos, quando de repente aquele ponto luminoso começou a se movimentar em espirais, começamos a escutar ruído indescritível, surgiu um clarão no céu e o objeto ou ponto luminoso desapareceu.”
Até esta data bem dentro do meu íntimo, acreditava que tinha visto algo de outro planeta, devido a velocidade do objeto, o barulho escutado, a trajetória descrita pelo objeto no espaço, e pelo clarão emitido pelo objeto quando este desapareceu.
Foi quando o Dr. Ubirajara me disse o seguinte: “Seu relato é muito interessante e tem um peso considerável pelo fato de você ter nível superior, mas ele não prova que você de fato viu um disco voador. Ele não prova o fenômeno.”
Me lembro que naquele momento olhei para o Bira completamente assustado, mas depois quando ele me fez enxergar a realidade dos fatos, não tive como contestá-lo. O Bira simplesmente com as minhas próprias palavras, me fez enxergar que apenas tinha visto um ponto luminoso fazendo movimentos muito estranhos no céu, e nada mais do que isso. Outra coisa que ele me fez ver com uma nitidez impressionante é que um ponto de luz no espaço, mesmo que faça ruídos é muito, mas muito diferente do que uma nave espacial.
Foi a partir deste dia que comecei a conviver com este meu amigo, e passei a entender como as pessoas costumam a acreditar em coisas que não viram devido a simples detalhes que num determinado momento pega nossa emoção e reforça uma crença em apenas um simples engano.
É verdade que nem eu e nem o Dr. Ubirajara não sabemos o que vi no dia deste avistamento, mas também é verdade que seria leviano ao extremo que eu afirmasse que vi um disco voador.
Na realidade a ufologia é muito mais simples do que pensamos, basta a gente descrever os fatos com o uso da pura verdade.
Após este dia passei a dizer aos quatro cantos: “A consciência da ufologia tem nome e sobrenome e se chama Ubirajara Franco Rodrigues”.

Estudo ufologia desde os 16 anos de idade, e durante estes 33 anos de estudo já li vários artigos, casos, relatos, vi filmes, e fotos, mas nada que já tivesse lido ou estudado teve tamanha importância para mim neste campo do que o ocorrido no dia 10 de janeiro de 2006. Neste dia tive a oportunidade de conhecer um estudioso de verdade da ufologia. Seu nome é Ubirajara Franco Rodrigues.
Mineiro de Campanha, Ubirajara já teve a oportunidade de pesquisar e investigar milhares de casos sobre ufologia e paranormalidade. Trata-se de uma pessoa simples, inteligente, que tem gosto pela leitura, amante de fazer experiências com fotografias, e o melhor de tudo, divide tudo o que sabe e pesquisou com quem está realmente a fim de aprender e evoluir neste campo.
Antes de conhecer o Dr. Ubirajara, não tinha muita noção do que era realmente a pesquisa ufológica, mas foi a partir do momento que comecei a conviver com esta pessoa espetacular que pude aprender o que realmente significa a palavra pesquisa.
Pesquisa significa ciência. Pesquisa significa a busca da verdade. Pesquisa exige seriedade e dignidade.
Lembro-me que na sala onde trabalhava numa empresa do Sul de Minas, contei para o professor Ubirajara Rodrigues sobre o meu avistamento, e foi com ele que comecei a enxergar o que de fato era a magnitude da ufologia, e como a mente humana pode fazer com que a gente siga caminhos que são aparentemente verdadeiros, mas que no fundo são mentiras ou meias verdades, e que a gente permite que a nossa própria mente passe a crer no que está bem distante da realidade.
Tudo isso aconteceu num simples papo de trinta minutos, quando relatei o seguinte fato que ocorreu na minha vida para o Bira.
“Na noite de 10 de outubro de 1975, dezesseis amigos e escoteiros estavam jogando queimado na sede do Grupo Escoteiro que ficava na Rua Pinheiro Machado na IV Região Administrativa de Laranjeiras, eram vinte horas e três minutos, quando neste instante o José Ricardo começa a gritar:”
- “Olha lá, olha lá!”.
“Neste momento todos paralisaram as suas atividades desportivas e olharam para o céu e eu virei para o José Ricardo e disse:”
- “Olha o quê?”.
“E o José Ricardo disse:”
- “Aquilo lá! Aquela luz!”.
“Respondemos:”
- “Mas aquilo é uma estrela”.
“E o José Ricardo disse:”
- “Não é não. Aquilo se move e com uma velocidade tremenda.”.
“Ficamos olhando para aquele ponto luminoso durante uns três a quatro minutos, quando de repente aquele ponto luminoso começou a se movimentar em espirais, começamos a escutar ruído indescritível, surgiu um clarão no céu e o objeto ou ponto luminoso desapareceu.”
Até esta data bem dentro do meu íntimo, acreditava que tinha visto algo de outro planeta, devido a velocidade do objeto, o barulho escutado, a trajetória descrita pelo objeto no espaço, e pelo clarão emitido pelo objeto quando este desapareceu.
Foi quando o Dr. Ubirajara me disse o seguinte: “Seu relato é muito interessante e tem um peso considerável pelo fato de você ter nível superior, mas ele não prova que você de fato viu um disco voador. Ele não prova o fenômeno.”
Me lembro que naquele momento olhei para o Bira completamente assustado, mas depois quando ele me fez enxergar a realidade dos fatos, não tive como contestá-lo. O Bira simplesmente com as minhas próprias palavras, me fez enxergar que apenas tinha visto um ponto luminoso fazendo movimentos muito estranhos no céu, e nada mais do que isso. Outra coisa que ele me fez ver com uma nitidez impressionante é que um ponto de luz no espaço, mesmo que faça ruídos é muito, mas muito diferente do que uma nave espacial.
Foi a partir deste dia que comecei a conviver com este meu amigo, e passei a entender como as pessoas costumam a acreditar em coisas que não viram devido a simples detalhes que num determinado momento pega nossa emoção e reforça uma crença em apenas um simples engano.
É verdade que nem eu e nem o Dr. Ubirajara não sabemos o que vi no dia deste avistamento, mas também é verdade que seria leviano ao extremo que eu afirmasse que vi um disco voador.
Na realidade a ufologia é muito mais simples do que pensamos, basta a gente descrever os fatos com o uso da pura verdade.
Após este dia passei a dizer aos quatro cantos: “A consciência da ufologia tem nome e sobrenome e se chama Ubirajara Franco Rodrigues”.
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