24 março 2009

Nordestino resolve dar seu testemunho com o fenômeno OVNI

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Salgueiro - PE

“Nasci na cidade de Salgueiro - PE, aos 10 dias de fevereiro de 1961. Conta minha mãe que durante minha gestação, ela, por várias vezes, viu pequenas luzes dentro de nossa casa. Certa vez, chamou-lhe ainda mais a atenção o fato de a intensidade dessa luz ser tal, que ela pôde observar os nove Santos existentes num quadro que ostentava a parede, quando o normal é se ver três santos por vez. O incrível, no entanto, é que conta ela, que nesse tempo, a energia da cidade era gerada a motor elétrico e que ás 10 horas da noite as luzes da cidade se apagavam, pois o motor era desligado. Por vezes, chamou minha tia para mostrar-lhe a "luzinha" subindo à parede na escuridão da sala da casa.

Em 1971, residindo na Cidade do Recife - PE, nada de diferente, que eu me lembre, aconteceu. Salvo, a lembrança que tenho do Repórter, ESSO ou BANORTE, levar ao AR uma reportagem de que após uma forte chuva, um disco voador havia caído em uma fazenda e mostrava a filmagem mesmo.

Passando a residir na Cidade de Petrolina - PE, mais ou menos por volta de 1974, numa certa manhã, chamou-nos atenção, minha, de familiares e amigos, a existência de uma esfera brilhante, lembrando um globo daqueles usado em discoteca. Muito alto no céu daqueles dito de brigadeiro. Essa esfera se deslocava no sentido Leste para Oeste, e vice versa, indo e voltando. Logo em seguida outra esfera apareceu idêntica a primeira, à mesma altura, com o mesmo movimento e que passaram a cruzar uma pela outra. A cidade era ainda muito pequena. Muitos comentaram que eram balões meteorológicos. Por muito tempo as esferas continuaram lá no alto do céu, eu fiquei observando, depois desapareceram.

Alguns dias mais tarde, me dirigi até o Comando da Aeronáutica, junto ao pequeno aeroporto da cidade. Curioso, perguntei a um Sargento ou Tenente, se havia radar ali e se não havia detectado nada de estranho. O oficial me respondeu que não havia radar. Que só na Capital Recife é que tinha um para a região. Então ele me questionou por que fazia aquelas perguntas e eu contei-lhe o que narrei acima. Ele mostrou-se muito interessado. Contei-lhe que diziam ser um balão da meteorologia. Ele disse que não. Que não haviam liberado balões naqueles dias. Que os balões sobem rumo ao infinito, não ficam descrevendo essa trajetória. Pediu então que caso algo mais você avistado por mim, comunicasse imediatamente a ele.

O tempo passou. Então certo dia, ao cair da tarde, por volta de 17h: 30min, após uma partida de futebol de salão, estávamos sentados na frente da minha casa, fazendo a resenha da partida de futebol, nossos gols, nossos dribles, etc., quando uma luz, parecida com uma estrela brilhante, me chamou a atenção. Gritei para todos... Olha, olha , olha, isso em questão de segundos. A luz fez uma CURVA fechada se escondendo por trás de uma nuvem e se camuflando nela. Os colegas nada viram. Como demonstrou está próximo, chamei a todos para que me acompanhassem, mas ninguém topou. Sai correndo e após 100 metros, aguardei. Acreditem ou não, eu já estava depois da nuvem. A noite chegou e por volta das 18h: 30min, já com a escuridão da noite, me encontrando num local semi deserto, vi uma grande tocha amarelada saindo da nuvem, passando sobre minha cabeça. Parecia querer se mostrar para mim. Depois foi diminuindo de tamanho e seguiu rumo Leste, acelerada, mas pude acompanhá-la com o olhar até que desaparecesse no horizonte.

A vida continuou. Essas coisas sem explicação vão ficando na memória e às vezes uma conversa traz a tona o ocorrido. Alguém acredita alguém discorda, você não liga. A verdade se impõe por si só. E assim, a vida segue.

Então, certo dia, estava dormindo sozinho no meu quarto. A lâmpada estava apagada. Mas de repente, uma claridade me fez ver tudo que nele se encontrava. Vi que estava deitado na cama vi um bureau e meu corpo começou a levitar da cama. Tentei me mexer e então percebi que meu corpo não obedecia. Minha mente estava a mil, consciente de tudo, mas não tinha controle sobre nada. Então comecei a ser retirado pelo basculante, pela ação de forças desconhecidas. Lembro-me muito bem, de que quando me encontrava no meio do mesmo, as pernas ainda para dentro do meu quarto e da cintura para cima, para fora, perguntei-me como estava passando pelos vidros e pelos ferros do basculante daquele jeito? Então me vi voando e avistei uma grande luz branca. Quando me dei conta de novo, estava entalado no meio do basculante onde uma força me puxava para dentro e outra me puxava para fora. Logo depois, já me vi sendo suavemente colocado na cama. Então um sono me tomou e nada mais vi.

No dia seguinte não notei nada de diferente. Lembrava da levitação, da passagem pelo basculante, mas creditei tudo a um sonho. Contudo, passei a ter muita hemorragia pelo nariz. Sem mais nem menos, ele começava a sangrar. Procurei um otorrino e ele me disse que eu tinha um desvio no nariz, que isso provocava a hemorragia e que poderia operar. Tive sonhos interessantes depois. Sonhei movendo objetos com a mente, sonhei voando. Tive sonhos com previsões e tive medo de ficar sozinho à noite. Tive a sensação de estar sendo observado. Depois de algum tempo, a hemorragia desapareceu sem operação. Também foi diagnosticado um sinusite que causava o sangramento das narinas. O sinusite ainda tenho a hemorragia não. Dai por diante, nada se move no céu sem que eu veja. Moveu-se no céu minha atenção é atraída.

Passado mais ou menos uma ano desse acontecimento, assisti ao Globo Repórter apresentado por Sergio Chapelin, que falava do "Incrível relato de uma mulher do Ceará", não recordo a cidade, que levitou de sua cama e fora retirada de sua residência pelo basculante e levada a uma Nave Espacial. Contava ela que viu uma grande luz e que era uma nave e que fora levada uma sala branca que parecia um centro cirúrgico aonde fora examinada exaustivamente por criaturas estranhas. Lembro-me dela dizendo que alguns exames lhe causava dor e ter dito isso aos seres, que insensíveis a dor, pareciam haver compreendido e amenizado. Foi ai, que me dei conta que não havia sonhado. Mas, vivido uma experiência quase idêntica. Lembro-me que durante o programa um desenhista retratou a mulher entre os ferros e vidros do basculante e esta cena foi idêntica a que vivi.

Algumas outras experiências poderia relatar, porém, encerrarei repetindo a experiência de novembro de 1992. Quando me dirigindo de Boa Viagem para o bairro de Monsenhor Fabrício, na cidade do Recife, por volta das 3h: 30min da madrugada, ao acessar a Avenida Caxangá, avistei ao lado direito do meu carro, luzes se deslocando no céu a uma altura de 80 a 100m de altura. Era um aparelho com varias luzes na parte inferior. Não dei importância, pois achei que fosse um vôo internacional. Era um aparelho muito grande. Estava as uns 500 metros de meu carro no alto e se movimentando lentamente. Alguns segundos depois, uma amiga que estava comigo, gritou! "Que porra é aquilo ali?" perguntei aonde? E ela respondeu ali! Então olhei a minha direita e lá estava aquela luz branca, que lembrava uma luz fluorescente. Já não eram varias luzes, mas uma só. Parecia uma Lua Cheia. Não clareava o chão. Não tinha ruído. Flutuava a 80 ou 100 metros de altura, acima de um posto de gasolina da Texaco. Na altura do retorno da contra-mão. Tentei me dirigi para debaixo do objeto atravessando a avenida por esse contorno, mas a colega agarrou-se no volante do carro e não deixou temendo um acidente. Então, corri para fazer o retorno na minha mão de direção e quando cheguei ao local, nada mais havia. Acordei o via do posto que perguntado me disse nada ter visto ou ouvido. Foi Fantástico. De onde são. Não sei, de onde vem não sei. Mas sei que existem!

Para encerrar, novamente em Petrolina - PE, numa certa tarde de Sábado de 2004, por volta de 16h: 00min. Alguns vizinhos juntos vimos um objeto muito grande na atmosfera sentido leste. Ele fez uma manobra e o Sol estava a Oeste, assim, a incidência dos raios solares no objeto o fez parecer um grande edifício no céu. Era muito grande, estava muito longe e, mesmo assim, vimos fazer uma manobra e depois, no que pareceu ser sua calda, havia algo muito vermelho, que se parecia com fogo. Nunca entendemos o que era aquilo. Todos vimos.

Sei que é difícil acreditar em tudo isso. Mas foi assim que aconteceu aos meus olhos e sentidos.

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