Marlon Benedet detalha seu avistamento em Cocal do Sul

Cocal do Sul - SC

Sei que é difícil acreditar em algo ou alguém sem uma prova fotográfica ou um vídeo, mas garanto-lhes que sou alguém sério e que não minto, podem até me submeter ao polígrafo ou qualquer outra máquina e o que direi agora será provado como verdade, embora particularmente ache que isso nunca irá acontecer por acharem que se trata de uma enganação. Mas enfim, vamos lá.
Hoje tenho 22 anos e apenas trabalho com eletrônica e eletrônicos na área de vendas e assistência.
O avistamento aconteceu quando tinha 11 anos, e o que prova que não foi algo fruto da imaginação de uma criança é que comigo estava um colega de classe daquele ano que também viu, então convenhamos que duas mentes distintas não imaginariam a mesma coisa ao mesmo tempo, não eram meus olhos, pois ele também viu.
Bom, moro em Santa Catarina numa cidade chamada Cocal do Sul com 18.000 habitantes atualmente, na época devia ter uns 15.000. Eu e meu colega estudávamos juntos na parte da tarde, e de manhã num dia específico da semana, uma quarta feira, fazíamos aula de argila na garagem da prefeitura que ficava e ainda fica a uns 800 metros da Escola Demétrio Bettiol e a 100 metros de minha casa. A garagem da prefeitura e minha casa ficam em frente ao cemitério, nada de mais. Prosseguindo, acabou o curso e mesmo morando perto combinei com ele pra irmos almoçar no colégio e já ficar até começar a aula, pois meu amigo morava longe.
Fomos para chegar rápido para não pegar muita fila. Faltando 150 metros para chegar à escola tínhamos de atravessar uma ponte e logo depois tem uma curva, e de repente olhei para trás, simplesmente por olhar, acho que talvez foi para ver se não vinha nenhum carro querendo entrar, pois logo depois de passar a ponte já tem a curva e costuma-se andar no meio da estrada por ser pouco movimentada, o trajeto mais feito é simplesmente ir reto.
Então algo naquela linda manha de um espetacular céu azul e sem nuvens ou raras pelo que me lembro, algo chamou a minha atenção no céu, simplesmente olhei para a paisagem e é difícil reparar algo num céu limpo mesmo que fosse um avião, e me posicionei para o oeste. Não fui atraído pelo som, pois não fazia nenhum barulho, foi questão de olhar na hora certa, não digo no lugar certo, pois poderia estar em outro lugar e ver contando que estivesse na rua olhando para o lado certo.
Acredito que parecia que estava passando pelo meio da cidade, o que quer dizer que se estivéssemos no centro da cidade, estaríamos vendo bem embaixo dele, e estava alto, não mais que 1 km. Parecia ser do tamanho de um jato ou teco-teco. Mas enfim, o objeto era realmente um disco voador, pois tinha a forma de disco, forma circular. Embora de início voando só dava para ver uma forma de palito, ou charuto.
Disse para o meu colega: "Olha lá aquilo no céu! Que estranho!" E o mais estranho, foi que deu para ver que era um disco e que ele virava 90º em pleno vôo e ficava por uns 2 ou 3 segundos e logo em seguida desvirava voando normal por uns 6 segundos ou mais e virava novamente e desvirava, e quando o objeto virava o sol a pino de quase meio dia refletia na sua superfície metálica, era como pegar um espelho mirar o sol e olhar no espelho, refletia muito.
O objeto parecia ser cromado, não fazia curva quando virava, continuava indo reto, pois seu tamanho não "aumentava" como se tivesse mais acima de nós, mas parece que ao passo que se distanciava, a velocidade era mais lenta como se fosse um teco-teco ou mais lento ainda, mas distanciando parecia que ia subindo ou, estava fazendo uma leve curva para o nosso lado oposto, e bem devagar diminui por estar mais longe, ficando menor.
Sem dúvida foi a coisa mais estranha que já vi em toda minha vida. Talvez mais alguém nesta cidade tenha visto, foi em plena luz do dia e se movia devagar, nós dois não podemos ser os únicos.