Fonte: UOL
Uma imagem surpreendente divulgada pela Nasa (agência espacial norte-americana) mostrou um feito raro: a colisão de duas galáxias dando origem a uma terceira.
O momento da colisão foi capturado pelo Telescópio Espacial Spitzer, da Nasa.
As galáxias tinham buracos negros em seus núcleos com massa milhões de vezes maior que a do Sol.

Fundidos, os núcleos das galáxias deram origem à chamada NGC 6240, localizada a 400 milhões de anos luz de distância do Sol, na constelação de "Ophiuchus".
Agora, esses núcleos estão se aproximando numa velocidade tremenda e se preparando para a colisão final. Ela acontecerá por completo daqui alguns milhões de anos, um período relativamente curto nos parâmetros do tempo no espaço.
"Uma das coisas mais legais da imagem é que esse objeto é único", disse Stephanie Bush, do Centro Harvard-Smithsonian de Astrofísica, em Cambridge (EUA), autora de um artigo que descreve a observação do fenômeno que será publicado no próximo "Astrophysical Journal".
"Simplesmente não há muitas colisões galácticas nesse estágio no Universo que normalmente observamos."
Uma imagem surpreendente divulgada pela Nasa (agência espacial norte-americana) mostrou um feito raro: a colisão de duas galáxias dando origem a uma terceira.
O momento da colisão foi capturado pelo Telescópio Espacial Spitzer, da Nasa.
As galáxias tinham buracos negros em seus núcleos com massa milhões de vezes maior que a do Sol.
Imagem feita pela Nasa mostra a colisão de duas galáxias; efeito raro resultou na criação da galáxia NGC 6240
Fundidos, os núcleos das galáxias deram origem à chamada NGC 6240, localizada a 400 milhões de anos luz de distância do Sol, na constelação de "Ophiuchus".
Agora, esses núcleos estão se aproximando numa velocidade tremenda e se preparando para a colisão final. Ela acontecerá por completo daqui alguns milhões de anos, um período relativamente curto nos parâmetros do tempo no espaço.
"Uma das coisas mais legais da imagem é que esse objeto é único", disse Stephanie Bush, do Centro Harvard-Smithsonian de Astrofísica, em Cambridge (EUA), autora de um artigo que descreve a observação do fenômeno que será publicado no próximo "Astrophysical Journal".
"Simplesmente não há muitas colisões galácticas nesse estágio no Universo que normalmente observamos."
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