Cartas, faxes e e-mails não param de chegar a Washington

Cartas, fac-símiles e e-mails pedindo o fim do embargo da revelação da verdade sobre os OVNIs e os extraterrestres, não param de chegar ao escritório do novo Senado e ao escritório do grupo de transição do Presidente eleito Obama.
Muitas destas cartas estão vindo de outras nações, e os milhões de fac-símiles em Washington está começando a chamar a atenção da imprensa internacional.
O jornal The Telegraph da Inglaterra foi o primeiro a publicar uma matéria a respeito deste assunto. O jornal divulgou o seguinte:
"A comunidade ufológica americana pede urgência na liberação dos arquivos secretos sobre os OVNIs e eles acreditam que tem o apoio da própria Equipe da Casa de Branca formada pelo Presidente eleito".
Também se nota a crescente cobertura de assuntos relacionados à OVNIs e extraterrestres nos jornais das faculdades americanas.
Foram colocados exemplos destas correspondências para o Presidente eleito no site do MFW, mas estes serão computados durante as próximas semanas.
Os milhões de fac-símiles enviados para Washington tentam motivar as pessoas do mundo a enviarem um pedido coletivo e claro ao Presidente eleito para:
1) Solicitar e receber uma instrução completamente detalhada do exército e da inteligência do país relativo à presença extraterrestre na Terra,
2) Solicitar a imprensa e ao novo congresso para convocarem sessões imediatamente para levar ao conhecimento público os testemunhos de todos os envolvidos do exército e governo nestes eventos com fins de comprovação de fatos,
3) Reconhecer formalmente a presença extraterrestre perante a população norte-americana - Revelar,
4) liberar para pesquisas e desenvolvimentos pacíficos tecnologias oriundas de extraterrestres já estudadas durante seis décadas em programas de pesquisas classificadas através da reengenharia.
Apoiando o MFW existe um site do grupo Facebook chamado de: "Milhões de Fac-símiles em Washington".
Facebook é a comunidade de networking mais poderosa da Internet com cem milhões de usuários ativos. Seu diretor executivo, Stephen Bassett programou mais de 50 entrevistas na mídia durante os dias que restam para a transição presidencial.