O Caso do DC-3 da Eastern Air Lines envolveu dois pilotos

DC-3 utilizado pelas Companhias aéreas nos anos 50.

Essa aparição é de especial interesse pelo fato de que Clarence S. Chiles e Jhon B. Whitted pilotos de um DC-3 da Eastern Airlines foram incapazes de chegar bem perto de um OVNI, quando este passava por eles.

Decolaram de Houston, Texas no dia 23 de julho ás 8h: 30min da manhã num vôo de Houston, para Atlanta, e Boston, nos anos 50.

Às 2h: 45min da tarde, a vinte milhas a oeste de Montgomery, Alabama, eles localizaram o que pensavam que fosse um caça a jato, vindo na direção deles.

"Este se dirigia para sudeste," disse Chiles, na direção oposta a nossa.

"O objeto arremeteu em nossa direção numa tremenda velocidade. Nós viramos para a esquerda, e ele também virou depressa, numa curva fechada, e passou por nós a cerca de 700 pés à direita. Vi que ele não tinha asas," explicou Chiles.

Quando o aparelho passou ao lado de Whitted, ele pôde vê-lo muito bem.

"Tinha cerca de 100 pés de comprimento, sua forme era a de um charuto e sem asas, com cerca do dobro do diâmetro de um B-29 com os "flaps" baixados," contou Whitted.

Tanto Whitted como Chiles afirmaram que a cabine tinha o brilho de uma chama de magnésio, ambos não viram os tripulantes.

Chiles declarou que de um dos lados do aparelho, saía uma luz forte azul escuro que percorria toda a fuselagem - como uma fluorescência azul.

O escapamento do aparelho formava uma chama vermelho-alaranjada, com um colorido mais claro nas bordas.

Os dois tiveram a impressão de que a chama atingia uma distância de 30 a 50 pés. Chiles reparou que o nariz do objeto parecia possuir uma antena de radar, no lado externo, e os dois viram duas filas de janelas.

"Ao passar por nós, o suposto piloto do objeto fez o aparelho subir, logo que viu o nosso DC-3, parecendo que queria evitar uma colisão", explicou Chiles.

"A essa altura, saiu uma grande chama na traseira do objeto. Ele mergulhou nas nuvens, com sua esteira afetando nosso DC-3", complementou Chiles que ainda estimou que a sua velocidade do objeto variava entre quinhentas e setecentas milhas por hora.

A medida que o objeto se afastava, Chiles saiu para atender os passageiros. Todos estavam dormindo, com a exceção de Clarence McKelvie que disse ter visto uma luz brilhante passar por sua janela, mas que havia desaparecido muito depressa, não dando tempo para notar os detalhes.

Clarence McKelvie, nessa época era o editor assistente de gerência da American Education Press.