F84-G
José Lemos Ferreira conta um avistamento histórico de um Objeto Voador Não Identificado (OVNI).
Ocorrido a quatro de Setembro de 1957, este avistamento, que continua a fazer história, teve como espectadores um conjunto de militares da Força Aérea Portuguesa que voava sob o comandado do então capitão José Lemos Ferreira.
Cinqüenta anos depois, o general retirado descreveu à agência Lusa o encontro de "cerca de 35 minutos" ocorrido "durante um vôo de treino de navegação de quatros aviões F-84G entre a Ota e as cidades espanholas de Córdova e Cáceres".
"Estávamos sobre Córdova, a uns nove mil metros de altitude, quando vimos, ligeiramente acima da linha do horizonte, algo diferente do habitual: não era uma estrela, um astro ou um cometa, era uma espécie de esfera amarelada", recordou.
"Eu tinha um avião à minha direita e dois à minha esquerda, tendo recorrido à interfonia para partilhar impressões sobre o que estávamos a ver, sem conseguirmos chegar a nenhuma conclusão", acrescentou.
Mas o espanto ainda estava no início, pois "após uns minutos, o objeto entrou em sucessivas expansões e retrações, passando da forma esférica amarelada para uma grande bola colorida, como se fosse uma metamorfose, mas com enormes dimensões".
"Inicialmente ficamos na dúvida se a diferença de tamanho se devia à nossa aproximação, mas depois vimos que o objeto estava realmente variando suas dimensões. Era como se, em segundos, se transformasse de uma bola de bilhar numa bola de basquetebol", contou.
Quando os aviões já estavam na rota de Cáceres, cidade espanhola o qual não chegaram a sobrevoar , deu-se a mais significativa das alterações, "pois a esfera multicor se transformou numa espécie de salsicha mordida na beirada e mudou de cor para um vermelho intenso, deslocando-se para baixo da linha do horizonte".
Eram quase 22h: 00min e o grupo não sabia o que diagnosticar, sobretudo ao ver que quatro pequenas esferas amareladas como a inicial se destacavam do primeiro objeto e se posicionavam em torno dele", revelou Lemos Ferreira.
"Quando nos dirigíamos à Ota, um dos pilotos teve a sensação de que as esferas vinham sobre nós, pois se deslocavam na nossa direção a uma enorme velocidade", descreveu o ex-chefe de Estado Maior da Força Aérea, acrescentando que "os aviões dispersaram para evitar uma possível colisão e quando voltaram a se juntar, já não foi possível ver mais nada".
Lemos Ferreira, que é também ex-chefe de Estado Maior General das Forças Armadas Lusa afirmou que "naquela época os OVNIs não eram objetos de conversa na Força Aérea", e por isso que nenhum dos elementos do grupo "imaginara que um encontro daqueles pudesse acontecer".
Foi feito um relatório em conjunto que a Força Aérea Portuguesa deve ter enviado a OTAN.
Sem querer dar hipóteses concretas sobre o acontecido, o militar da reforma revelou que no dia e na hora em que isto aconteceu, que dois ou três oficiais que estavam caçando viram na zona de Coruche, onde os aviões começaram a baixar, uma dança de luzes no céu".
Também um oficial que estava na Ota mas estudava em Coimbra contou a Lemos Ferreira que o Instituto Geofísico de Coimbra detectara, em simultâneo com o encontro, variações significativas no campo magnético terrestre.
Apesar destas coincidências, o general considera que estabelecer uma relação seria especular e conclui: "A verdade é que, tendo milhares de horas de vôo, como tripulante e como passageiro, nunca vi mais nada".
José Lemos Ferreira conta um avistamento histórico de um Objeto Voador Não Identificado (OVNI).
Ocorrido a quatro de Setembro de 1957, este avistamento, que continua a fazer história, teve como espectadores um conjunto de militares da Força Aérea Portuguesa que voava sob o comandado do então capitão José Lemos Ferreira.
Cinqüenta anos depois, o general retirado descreveu à agência Lusa o encontro de "cerca de 35 minutos" ocorrido "durante um vôo de treino de navegação de quatros aviões F-84G entre a Ota e as cidades espanholas de Córdova e Cáceres".
"Estávamos sobre Córdova, a uns nove mil metros de altitude, quando vimos, ligeiramente acima da linha do horizonte, algo diferente do habitual: não era uma estrela, um astro ou um cometa, era uma espécie de esfera amarelada", recordou.
"Eu tinha um avião à minha direita e dois à minha esquerda, tendo recorrido à interfonia para partilhar impressões sobre o que estávamos a ver, sem conseguirmos chegar a nenhuma conclusão", acrescentou.
Mas o espanto ainda estava no início, pois "após uns minutos, o objeto entrou em sucessivas expansões e retrações, passando da forma esférica amarelada para uma grande bola colorida, como se fosse uma metamorfose, mas com enormes dimensões".
"Inicialmente ficamos na dúvida se a diferença de tamanho se devia à nossa aproximação, mas depois vimos que o objeto estava realmente variando suas dimensões. Era como se, em segundos, se transformasse de uma bola de bilhar numa bola de basquetebol", contou.
Quando os aviões já estavam na rota de Cáceres, cidade espanhola o qual não chegaram a sobrevoar , deu-se a mais significativa das alterações, "pois a esfera multicor se transformou numa espécie de salsicha mordida na beirada e mudou de cor para um vermelho intenso, deslocando-se para baixo da linha do horizonte".
Eram quase 22h: 00min e o grupo não sabia o que diagnosticar, sobretudo ao ver que quatro pequenas esferas amareladas como a inicial se destacavam do primeiro objeto e se posicionavam em torno dele", revelou Lemos Ferreira.
"Quando nos dirigíamos à Ota, um dos pilotos teve a sensação de que as esferas vinham sobre nós, pois se deslocavam na nossa direção a uma enorme velocidade", descreveu o ex-chefe de Estado Maior da Força Aérea, acrescentando que "os aviões dispersaram para evitar uma possível colisão e quando voltaram a se juntar, já não foi possível ver mais nada".
Lemos Ferreira, que é também ex-chefe de Estado Maior General das Forças Armadas Lusa afirmou que "naquela época os OVNIs não eram objetos de conversa na Força Aérea", e por isso que nenhum dos elementos do grupo "imaginara que um encontro daqueles pudesse acontecer".
Foi feito um relatório em conjunto que a Força Aérea Portuguesa deve ter enviado a OTAN.
Sem querer dar hipóteses concretas sobre o acontecido, o militar da reforma revelou que no dia e na hora em que isto aconteceu, que dois ou três oficiais que estavam caçando viram na zona de Coruche, onde os aviões começaram a baixar, uma dança de luzes no céu".
Também um oficial que estava na Ota mas estudava em Coimbra contou a Lemos Ferreira que o Instituto Geofísico de Coimbra detectara, em simultâneo com o encontro, variações significativas no campo magnético terrestre.
Apesar destas coincidências, o general considera que estabelecer uma relação seria especular e conclui: "A verdade é que, tendo milhares de horas de vôo, como tripulante e como passageiro, nunca vi mais nada".
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