Mauro C. Siqueira fazendo pesquisa de campo em Passa Tempo - MG.
No ano de 1959, na Cidade de Passa Tempo, que na época ainda era uma Vila, e não possuia calçamento em suas ruas, a jovem Maria Siqueira, que ainda era adolescente, brincava com algumas primas no quintal de sua casa.
Passa Tempo ainda possuia poucas casas, e os lotes eram na maioria abertos.
Em determinado momento, Maria resolveu se esconder atrás de uma fossa, pois não era comum banheiros dentro de casa neste tempo.
De repente ao olhar para o lado ela viu um facho de luz: "Era uma luz clara e forte, na hora fiquei assustada, e chamei pelo nome de uma de minhas primas, achando que fosse uma delas querendo me assustar. De repente esta luz foi crescendo, para cima, e ficou mais fina, então corri assustada, e contei para minhas colegas que tinha visto uma assombração, depois fomos para casa." contou Maria.
"Chegando em casa contamos o fato a minha mãe, ela disse que era a Mulher de Branco, que aparecia de vez em quando naquele terreno para assustar as pessoas", finalizou a testemunha.
Este fato leva a hipótese de um OVNI emitindo um facho de luz em direção ao solo, e que de repente levanta vôo, tornando o feixe luminoso mais fino, devido a ter ganho altura.
Este poderia ter se deslocado na vertical, e ter dado a impressão de estar caindo em cima da pessoa.
Na cidade de Passa Tempo, este avistamento é conhecido pelos moradores antigos como: A Mulher de Branco.
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