Objeto em forma de disco no Méier, Rio de Janeiro

Ilustração

No dia 19 de julho de 1997, minha sogra veio me visitar. Moro no Méier.

Estávamos na sala, quando senti uma vontade enorme de pegar o binóculo e ir até a varanda. O interessante é que, quando estou com visitas, não costumo cometer a falta de educação de me retirar da sala, mas, neste dia, alguma coisa me dizia que ia encontrar algo.

Sugeri, então, que fôssemos todos à varanda, eu, minha mulher e minha sogra. Elas concordaram e, mal nos sentamos, vimos um objeto em forma de disco bem próximo.

Meu binóculo aumenta apenas quatro vezes e o objeto ficou do tamanho de uma moeda de um Real com cinco luzes azuis, que não piscavam na parte de baixo, e uma branca, bem no meio destas.

Tanto minha mulher quanto minha sogra, que nunca acreditaram em OVNIs, ficaram pasmadas. O objeto parou por alguns instantes, depois se distanciou para a esquerda e depois para baixo, na velocidade de um helicóptero, apagou as luzes azuis, ficando acesa apenas a branca, e parou novamente.

Percebemos que ele estava na mesma altura de um avião que estava passando.

Logo após o avião passar, a luz foi ficando mais distante, mas não se enfraquecia, fica difícil de explicar, e se deslocou na direção de Jacarepaguá. O avistamento ocorreu por volta das 20h: 00min e durou cerca de 20 minutos.

Outro fato estranho: no dia seguinte, helicópteros do exército sobrevoaram a área do avistamento. Estes helicópteros não costumam sobrevoar o Méier.

Não poderia ser um balão, pois balões emitem uma luz amarela vacilante (fogo); aviões, além das luzes vermelhas de alerta não parariam no ar; helicópteros não têm luzes azuis em forma de círculo; e, por fim, satélites têm uma órbita fixa.

Além disto, todos nós conseguimos diferenciar muito bem uma coisa da outra. Portanto, Não posso afirmar que o objeto era um disco voador, mas, pelo menos, não era nada conhecido por nós.