A constatação das dificuldades e limitações existentes para vôos interestelares proporcionou e ajudou na formulação de novas teorias, que viam nos UFOs não mais naves interestelares, mas objetos vindos de Universos paralelos, outras dimensões, etc.. Estas idéias hoje defendidas por muitos, entretanto, foram e estão sendo apresentadas pela maioria de seus defensores de forma pouco objetiva, sem maiores explicações e esclarecimentos, o que mais uma vez leva a confusão e discórdia.
A casuística ufológica, na área restrita dos contatados diretos, através de informações prestadas pelos ufonautas, e isto no que diz respeito a encontros bem documentados e estudados, já demonstrou que na realidade tanto a tese extraterrestre (outros mundos como origem), como a parafísica (dimensões paralelas), não podem ser consideradas separadamente. Seriam, podemos dizer, duas faces da mesma moeda.
Em uma serie bastante extensa de contatos diretos, cujos contatados foram testados mediante detectores de mentira e hipnoses regressivas, etc..., os ufonautas se apresentaram como sendo originários de outros planetas que orbitam estrelas de nossas galáxias.
Muitos confirmaram, que viagens de seus mundos de origem ao nosso planeta não são feitas através do que podemos chamar de nosso continuo espaço-tempo, mas sim mediante uma espécie de "dimensão paralela", o chamado hiperespaço, com propriedades energéticas, vibratórias, particulares. Neste, as limitações presentes em nosso "Universo" são inexistentes. Através da utilização deste tipo de realidade, eles conseguem vencer distancias "intransponíveis" em questão de horas, minutos, segundos de nosso tempo, dependendo do nível de avanço de cada civilização.
Em vários contatos ocorridos em pontos diferentes do planeta, foi possível observar as materializações das naves extraplanetárias. Nestes momentos estes objetos passam por uma fase transitória, não sendo totalmente materiais , nem totalmente imateriais.
Contatos com tripulantes das mesmas confirmam, entretanto, que são tão densos quanto qualquer um de nos.
Como estamos concluindo, a chamada tese parafísica não pode ser considerada como algo contrario a teoria extraterrestre. A fusão das duas parece nos dar uma visão mais próxima da realidade. Os que propalam o contrario estão negando as próprias informações transmitidas nos contatos diretos com estes povos. Justamente este ponto tem sido um dos grandes problemas da ufologia. Uma boa parte dos pesquisadores simplesmente tendem a ignorar as informações recebidas através dos contatos, e isto, por mais que sejam documentadas.
Não defendemos a aceitação das mesmas de maneira irresponsável, inconseqüente ou como ato de fé. Devemos estudar tais informações, separando das mesmas o material que nos parece confiável. Ufologia não e ficção, portanto, temos que nos basear nos fatos e informações de qualidade que o fenômeno possa apresentar, e não em nossas crenças pessoais.
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